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quarta-feira, 8 de abril de 2020

Inep publica Plano Diretor de Tecnologia de Informação e Comunicações 2020-2022

Plano Diretor TIC 2020-2022
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou, nesta quarta-feira (8), a portaria do Plano Diretor de Tecnologia de Informação e Comunicações (PDTIC), relacionada ao triênio 2020-2022. O documento, que é alinhado aos objetivos estratégicos e aos serviços prestados pela instituição, serve como principal instrumento para atender às necessidades de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

segunda-feira, 5 de maio de 2014

SP Resolução SE nº 21/2014 - Programa Novas Tecnologias - Novas Possibilidades


Resolução SE Nº 21/2014

Institui o Programa Novas Tecnologias - Novas Possibilidades

A Secretária Adjunta, Respondendo pelo Expediente da Secretaria da Educação, tendo em vista o disposto no inciso IV, do artigo 2º, do Decreto Nº 57.571/2011, que institui o Programa Educação – Compromisso de São Paulo, e considerando:

– a necessidade de investimentos em tecnologias educacionais que auxiliem o aluno no seu processo de aprendizagem, de forma a propiciar-lhe melhor desempenho a curto e médio prazo;

– a implementação de políticas públicas educacionais voltadas à utilização sistemática de novas tecnologias em sala de aula;

– os resultados significativos apontados por pesquisas que comprovam o alto potencial das novas tecnologias, empregadas para motivar a aprendizagem e conferir mais eficiência às gestões administrativas e pedagógicas nas escolas;

- o compromisso das autoridades educacionais de desenvolver educação básica de qualidade,

Resolve:

Artigo 1º – Fica instituído, no âmbito da Secretaria da Educação, o Programa Novas Tecnologias - Novas Possibilidades, cujas ações, alinhadas às do Programa Educação – Compromisso de São Paulo, visam ao emprego sistemático, em salas de aula, das escolas da rede estadual de ensino, de novas tecnologias de informação e comunicação, a serviço do processo de ensino e aprendizagem, com a finalidade de melhorar o desempenho dos alunos e elevar-lhes o índice de desenvolvimento educacional.

Parágrafo único – O programa de que trata o caput deste artigo visa a consolidar-se como referência nacional na promoção de soluções, mediante o emprego de novas tecnologias a serviço da aprendizagem, a partir do envolvimento e da liderança dos profissionais da rede estadual de ensino.

Artigo 2º – Inspirado nos princípios da abrangência, integração, atualidade e participação, o Programa Novas Tecnologias - Novas Possibilidades, a ser implementado nas escolas da rede pública estadual de ensino, apresenta, basicamente, três aspectos:

I - “Foco no Currículo” - refere-se ao cerne da proposta pedagógica do programa, que norteará as demais ações, inclusive de infraestrutura de tecnologia da informação e comunicação e formação continuada de professores;

II - “Construção Conjunta com a Rede Escolar” – busca o envolvimento e a participação direta e efetiva de toda a equipe escolar, nas fases iniciais de implementação das ações pedagógicas programadas;

III - “Visão Integrada e Sistêmica” - refere-se à postura holística frente aos objetivos estabelecidos, considerando-se os seguintes eixos:

a) Conteúdo Digital;
b) Infraestrutura de Tecnologia da Informação;
c) Apoio e Formação aos Professores;
d) Mobilização da Rede Escolar;
e) Aprendizado em Rede.

Artigo 3º – O Programa Novas Tecnologias - Novas Possibilidades tem por objetivo aprimorar o processo de ensino e de aprendizagem mediante o emprego de ferramentas e recursos pedagógicos de tecnologia de informação e comunicação, disponibilizados a professores e alunos de todos os anos do ensino fundamental e de todas as séries do ensino médio.

Artigo 4º – O Programa Novas Tecnologias - Novas Possibilidades, observado o disposto nesta resolução, contemplará, na sua fase inicial de implementação, os seguintes projetos educacionais:

I – “Currículo+”, cujos objetivos são:

a) oferecer ao professor recursos pedagógicos digitais e orientação para sua utilização;

b) tornar o processo de ensino e aprendizagem, em sala de aula, mais diversificado, dinâmico e personalizado;

c) disponibilizar ao aluno conteúdo digital para reforçar, recuperar ou complementar seus estudos, por si só ou com auxílio do professor;

II - “Professor 2.0”, cujos objetivos são:

a) incentivar a troca de experiências entre professores da rede estadual de ensino;

b) estimular, apoiar e ampliar o uso das tecnologias integradas ao currículo nas unidades escolares;

c) incentivar a produção e o compartilhamento de atividades, em especial, que utilizem as Tecnologias da Informação e Comunicação - TIC como ferramenta, gerando um banco de práticas pedagógicas digitais;

d) potencializar o desenvolvimento e a aplicação de atividades baseadas no uso das Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC;

e) disponibilizar ferramentas para integração das informações relacionadas às práticas pedagógicas da rede escolar.

§ 1º – O projeto “Currículo+”, de que trata o inciso I deste artigo, refere-se a ações que, por meio de uma plataforma online de sugestões de objetos digitais de aprendizagem, relacionadas ao Currículo do Estado de São Paulo, visam a promover o acesso a recursos pedagógicos complementares a professores e alunos;

§ 2º – O projeto “Currículo+” contará com estratégias e ações relacionadas às alíneas “a”, “b”, “c” e “d” do inciso III do artigo 2º desta resolução.

§ 3º – A estruturação e o desenvolvimento de ações de que trata a alínea “b” do inciso III do artigo 2º desta resolução, no âmbito do “Currículo+”, serão realizadas em articulação direta com a Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação (CIMA) desta Pasta.

§ 4º - As questões relacionadas à infraestrutura de tecnologia da informação e comunicação serão de responsabilidade do Núcleo de Informações Educacionais e Tecnologia – NIT, que terá interlocução direta com o Departamento de Tecnologia de Sistema e Inclusão Digital – DETEC, da Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional – CIMA

§ 5º – A estruturação e o desenvolvimento de ações de que trata a alínea “c” do inciso II do artigo 2º desta resolução, no âmbito do “Currículo+”, serão realizadas em articulação direta com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo, Paulo Renato Costa Souza - EFAP desta Pasta;

§ 6º – O projeto “Professor 2.0”, de que trata o inciso II deste artigo, refere-se à iniciativa que, por meio de uma plataforma online colaborativa, visa a estimular a troca de práticas pedagógicas entre os educadores da rede estadual de ensino, incentivando, prioritariamente, a mobilização e o aprendizado em rede.

Artigo 5º - Para implementação do Programa Novas Tecnologias - Novas Possibilidades, poderão ser contemplados e desenvolvidos outros projetos, desde que em consonância com as propostas desse programa.

Parágrafo único - A inclusão de novos projetos, a que alude o caput deste artigo, será precedida de análise e relatório circunstanciado sobre sua viabilidade e alinhamento às ações programadas, por Grupo Técnico, especialmente criado no Gabinete do Secretário, para gerir esse programa.

Artigo 6º – A gestão do Programa Novas Tecnologias - Novas Possibilidades a ser exercida pelo Grupo Técnico, referido no artigo anterior, será composto por profissionais de educação pertencentes ao Centro de Estudos e Tecnologias Educacionais – CETEC, do Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica – DEGEB, integrante da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB, bem como por profissionais dos demais órgãos centrais da Pasta.

§ 1º – São atribuições do Grupo Técnico:

1 – coordenar a implementação de ações e projetos integrantes do programa;

2 – desenvolver e implementar, em conjunto com a área técnica da Pasta, instrumentos de monitoramento e avaliação das ações do programa;

3 – articular com as unidades integrantes da estrutura da Pasta a execução dos projetos e ações específicas, em especial, dos que não estão sob sua responsabilidade direta;

4 – produzir relatórios e pareceres conclusivos e circunstanciados em sua área de atuação;

5 – verificar a pertinência de novos projetos à finalidade, aos princípios e aos objetivos do programa;

6 – realizar a seleção de profissionais para compor a equipe de assistentes de seleção de conteúdo digital, de que trata o § 2º do artigo 7º;

7 – capacitar e acompanhar a equipe dos assistentes de seleção de conteúdo digital;

8 – expedir instruções e orientações, para efeito do disposto nas alíneas “a” e “b” do item 1 do § 6º do artigo 7º;

9 – prestar contas ao Comitê de Políticas Educacionais - CPE, bimestralmente e, sempre que necessário, ao Conselho Consultivo do Programa Educação – Compromisso de São Paulo e ao Grupo Setorial de Tecnologia da Informação e Comunicação - GSTIC.

§ 2º – A coordenação do programa responsabilizar-se-á por:

1 – liderar a execução das atividades do grupo técnico;

2 – zelar pela articulação entre os projetos e ações integrantes do programa.

§ 3º – Sugestões e/ou encaminhamentos que alterem significativamente o Programa dependerão de deliberação conjunta do CPE e GSTIC.

Artigo 7º – No âmbito do projeto “Currículo+”, de que trata o inciso I do artigo 4º, em consonância com “Construção Conjunta com a Rede”, referida no inciso II do artigo 2º, e no âmbito do eixo “Conteúdo Digital”, de que trata a alínea “a” do inciso III do artigo 2º, organizar-se-á uma equipe de assistentes responsáveis pela seleção de conteúdo digital integrada por Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico – PCNP, das Diretorias de Ensino.

§ 1º – A seleção de conteúdo digital tem por objetivo disponibilizar sugestões de recursos pedagógicos complementares (em formato digital) para professores e alunos da rede estadual de ensino de todos os anos/séries do ensino fundamental e médio;

§ 2º – O processo de seleção dos assistentes responsáveis pelo conteúdo digital será realizado pelo Grupo Técnico, com o apoio do Centro de Ensino Fundamental Anos Iniciais - CEFAI, do Centro de Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio - CEFAF e do Centro de Apoio Pedagógico Especializado - CAPE, todos pertencentes à Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB.

§ 3º – A coordenação da equipe de assistentes de seleção de conteúdo digital, que envolve a execução de ações de formação e acompanhamento, será realizada por profissionais do Grupo Técnico;

§ 4º – A participação dos Professores Coordenadores de Núcleo Pedagógico – PCNP, como assistentes de seleção de conteúdo digital, ocorrerá por adesão e só será concretizada com a aprovação do Dirigente Regional de Ensino;

§ 5º – O trabalho será desenvolvido pelo PCNP sem prejuízo das atribuições inerentes ao cargo ou função que ocupem.

§ 6º – O PCNP referido neste artigo responsabilizar-se-á por:

1 – seguir as instruções do Grupo Técnico relacionadas:

a) às diretrizes do programa;
b) ao processo de seleção de conteúdo digital, reconhecendo que o conteúdo sugerido deve estar de acordo com a legislação que rege o assunto.

§ 7º - Cada assistente de seleção de conteúdo digital, ao aderir ao programa, responderá por sua atuação, sendo responsabilizado por qualquer ação não condizente com os princípios do programa.

Artigo 8º – O Professor Coordenador da área de Tecnologia Educacional do Núcleo Pedagógico atuará no programa de acordo com suas atribuições, zelando pelo cumprimento das orientações e instruções do Grupo Técnico.

Artigo 9º - Poderão ser celebrados contratos, convênios, parcerias e cooperações técnicas, para implantação e implementação do Programa, nos termos da legislação pertinente.

Artigo 10 – A Secretaria da Educação poderá baixar normas complementares para cumprimento do disposto nesta resolução.

Artigo 11 – Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
 
Publicado em 29 de abril de 2014
 
Extraídos de Em dia com a legislação Prof Domingos

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Conheça quatro sites para aprender programação

da NOVA ESCOLA
Alfabetização digital. Você já deve ter ouvido esse termo, certo? Acontece que, com o passar dos anos e o desenvolvimento cada vez maior das Tecnologias da Informação (TICs), essa expressão começa a ter seu significado ampliado.

Hoje em dia, não basta familiarizar o aluno com o ambiente cibernético para utilizar as principais ferramentas do computador, como o editor de texto ou navegadores de internet. Já é possível compreender como os programas foram criados, qual sua lógica de operação, que ferramentas as indústrias utilizam para criá-los e aprender a criar os próprios jogos, programas e aplicativos de celular. Mas, como isso é possível? A resposta: linguagem de programação.
Leia a matéria

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

SP Rede do Saber Videoconferência "Tecnologias e o Ensino de Língua Estrangeira"

Tecnologias e Ensino de Língua Estrangeira  
Confira a discussão sobre o uso de tecnologias para o ensino de Língua Estrangeira. A VC será no dia 27/09, às 14h.
ASSISTA A GRAVAÇÃO

Videoconferência "Tecnologias e o Ensino de Língua Estrangeira"

Data: 27/09/2013

das 14h às 16h
O Ciclo de Videoconferências para o Ensino de Língua Espanhola realiza a quarta videoconferência do ano, com o tema “Tecnologias e Ensino de Línguas Estrangeiras”. O evento propõe uma discussão sobre o lugar das tecnologias da comunicação e da informação (TICs) no ensino de línguas na atualidade e suas implicações na definição de novos perfis e papéis do professor e do aluno.

As videoconferencistas apresentam alguns exemplos de plataformas virtuais e propostas didáticas desenvolvidas com o apoio de diferentes ferramentas tecnológicas.

Os videoconferencistas serão: Neide Gaspar, da equipe curricular de LEM da CGEB; e Heloísa Albuquerque Costa, professora na área de francês – FFLCH – USP.

O evento será transmitido pela Rede do Saber, e a interação poderá ser feita pelo e-mail faleconosco@rededosaber.sp.gov.br.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Articulação online entre professores

na NOVA ESCOLA:
Nas redes sociais, educadores trocam informações e atuam em conjunto

Bruno Mazzoco (novaescola@atleitor.com.br)

O Brasil é o país do samba, do futebol e... das redes sociais. Dados divulgados no início do ano pela SocialBakers, agência especializada em análise dessas mídias, nos colocam em segundo lugar mundial em usuários do Facebook, com 65 milhões de pessoas, atrás apenas dos Estados Unidos. O tempo gasto pelos brasileiros interagindo virtualmente nessa rede mais que triplicou em 2012, na contramão da ligeira tendência de queda registrada no resto do mundo, de acordo com outra pesquisa, da consultoria comScore.

Vivemos cada vez mais no cenário denominado pelo filósofo francês Pierre Levy de a "quarta revolução da comunicação". Sua característica principal é o acesso praticamente irrestrito à informação. Nesse contexto, um dos papéis essenciais do educador é ajudar os alunos a desenvolver competências que permitam a eles distinguir o que tem qualidade em meio à avalanche de dados. Outra habilidade a ser ensinada é a de como transformar tudo isso em conhecimento construí-do de forma autônoma e colaborativa.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Cresce a presença de computadores portáteis nas escolas públicas



Agência FAPESP – Os computadores portáteis estão mais presentes nas escolas públicas brasileiras, mas a velocidade de conexão limita o uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) nessas instituições. Setenta e quatro por cento das escolas públicas possuíam computador portátil em 2012, em comparação com os 67% de 2011 e 49% de 2010.

Os dados são da terceira edição da pesquisa TIC Educação, produzida pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), por meio de seu Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br).

A pesquisa analisou 856 escolas públicas e privadas do Brasil, selecionadas a partir do Censo Escolar do Ministério da Educação (MEC) 2011. Foram entrevistados 1.592 professores, 8.332 alunos do ensino fundamental e médio, 773 coordenadores pedagógicos e 831 diretores.

Para 79% dos professores e 71% dos coordenadores pedagógicos de escolas públicas, o número insuficiente de computador dificulta ou dificulta muito o uso das TICs para fins pedagógicos.

A pesquisa verificou também que, em média, de cada 21 computadores de mesa nas escolas, apenas 18 estavam funcionando. Em 2012, 99% das escolas públicas possuíam computador, instalados ou não. Dessas, 89% tinham acesso à internet.

O levantamento constatou ainda que 57% das escolas públicas tinham internet sem fio contra 73% das escolas particulares. Para 78% dos diretores, 73% dos professores e 71% dos coordenadores das escolas públicas, a baixa velocidade de conexão dificultava ou dificultava muito o uso das TICs no processo pedagógico.

Metade dos professores que possuíam computador portátil ou tablet levava o equipamento à escola. Além disso, a pesquisa constatou que, diferentemente da população geral, a internet estava praticamente universalizada entre os docentes brasileiros: 95% dos professores de escolas privadas e 92% de docentes de escolas públicas tinham acesso à internet em suas casas.

Os resultados da pesquisa TIC Educação 2012 estão disponíveis em www.cetic.br/educacao/2012.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Pesquisa mapeia uso da internet por crianças e adolescentes

Agência FAPESP – O Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br) lançou o livro TIC Kids Online Brasil 2012, resultado de uma pesquisa que mapeou oportunidades e riscos associados ao uso da internet por crianças e adolescentes brasileiros.

O levantamento de dados foi realizado durante o ano de 2012 com 1.580 entrevistas de crianças e adolescentes entre 9 e 16 anos e mostra como eles acessam e utilizam a internet e os riscos que enfrentam on-line. Além disso, a pesquisa investiga as experiências, práticas e preocupações dos pais relacionadas ao uso da internet por parte dos seus filhos.

O livro também conta com artigos de especialistas de diversas universidades brasileiras na relação entre crianças e internet, que analisam em detalhes alguns indicadores da pesquisa.

Para marcar o lançamento da publicação, o Cetic.br realizou, no dia 7 de maio, um debate com o tema “Crianças e Adolescentes na internet: Riscos e Oportunidades”. O evento contou com a participação de Ellen J. Helsper, da London School of Economics (Inglaterra), Cristina Ponte, da Universidade Nova de Lisboa (Portugal), e Regina de Assis, consultora em Mídia e Educação no Brasil.

Durante o debate, levantou-se o tema dos riscos aos quais as crianças e adolescentes estão sujeitos com o uso da internet. Sobre essa questão, Ellen Helsper disse entender que “não devemos estimular uma visão amedrontada da rede nem mesmo um encantamento excessivo com esses novos nativos digitais”.

A pesquisadora portuguesa Cristina Ponte também apresentou comparações entre os dados obtidos na Europa e no Brasil. “Brasil e Portugal são semelhantes com relação a pais que saíram cedo da escola e possuem acesso reduzido à educação. Esse quadro é diferente do norte da Europa ou mesmo em países mais próximos de Portugal, como a França”, disse.

Regina de Assis, por sua vez, ressaltou a importância da formação dos professores para educar a nova geração, que já tem a internet envolvida em suas vidas. “As escolas ainda adotam os famosos laboratórios de informática, mas será que essa ideia é boa e isso realmente funciona? Está claro que não. A internet tem que estar dentro da sala de aula. Essa geração sabe muito, mas não sabe tudo”, disse. TIC Kids Online Brasil 2012 está disponível em: www.cetic.br/publicacoes/2012/tic-kids-online-2012.pdf.

domingo, 22 de julho de 2012

Los desafíos de las TIC para el cambio educativo

Autores
Obra coordinada por Roberto Carneiro, Juan Carlos Toscano y Tamara Díaz
Edita
OEI – Fundación Santillana
ISBN
978-84-7666-197-0
Año
2009

Resumen

La incorporación de las TIC en la educación ha abierto grandes posibilidades para mejorar los procesos de enseñanza y de aprendizaje. Sin embargo, no es suficiente con dotar a las escuelas de computadores. Hace falta abordar, al mismo tiempo, un cambio en la organización de las escuelas y en las competencias digitales de los profesores.

También es necesario avanzar en la incorporación de las nuevas tecnologías en los entornos familiares para reducir la brecha digital. Este libro ofrece distintas reflexiones y puntos de vista sobre el papel que desempeñan las nuevas tecnologías, y profundiza en el debate sobre el sentido educativo de las TIC.

El libro tiene el objetivo de propiciar la reflexión sobre el papel de las nuevas tecnologías y profundizar en el debate sobre el sentido educativo de las TIC, que cambio favorece su progreso en el ámbito escolar y cuáles son las condiciones que deben tenerse en cuenta para que contribuyan a la mejora de la calidad y de la equidad educativa.

La primera parte, está dedicada a la situación de las TIC en Iberoamérica. El capítulo inicial de Roberto Carneiro, aborda los nuevos paradigmas educativos y el papel de las TIC en cada uno de ellos. A continuación, Guillermo Sunkel presenta una visión panorámica del avance en la incorporación de las TIC en los sistemas educativos de algunos países iberoamericanos y aborda la cuestión de la brecha digital y la cuestión de las políticas públicas y sobre el acceso a las nuevas tecnologías.

Marica Padilha por su parte, analiza los indicadores que son necesarios para las aplicaciones de las TIC en la educación y resume algunas iniciativas de carácter global y regional a partir de las cuales avanzar en la propuesta de indicadores. Finalmente, se señalan avances para la definición de índices complejos y sistemas de indicadores que permitan medir la realidad, reflexionar e investigar.

En la segunda parte del libro, Hugo Martínez trata sobre el tema de la integración a de las TIC en las instituciones, Alejandro Piscitelli sobre la migración digital en un momento en que se está entrando en la segunda década digital. Obdulio Martín sobre la relevancia que supone la realidad todavía incipiente y te profesional de la web 2.0 y su impacto en la escuela y Mariano Segura, aborda el papel de internet como recurso educativo y su concreción a través de las plataformas educativas y en la creación de redes de trabajo.

La última parte del libro está centrada en el estudio de los procesos y condiciones para la incorporación de las TIC en el aula. El capítulo de César Colla aborda el proceso de enseñanza y aprendizaje a través de las TIC y en él revisa algunas afirmaciones relativas al impacto de las TIC sobre la educación.

Léa da Cruz Fagundes manifiesta la necesidad de introducir modificaciones en los sistemas educativos y recoge que la incorporación de las TIC requiere nuevas prácticas de innovación para resolver problemas históricos y emergentes. El artículo analiza también las condiciones de la innovación para la integración de las tecnologías digitales.

Frida Díaz, reflexiona sobre la ausencia de una mirada consensuadas respecto al concepto de competencia y describe aquellas competencias tecnológicas que se consideran básicas para los docente y ofrece algunas propuestas encaminadas promover la adquisición de estas competencias tecnológicas e insiste en la importancia de que los procesos formativos estén ligadas directamente a sus condiciones de trabajo y a sus prácticas reales en el aula

El libro finaliza con un capítulo centrado en el papel que las TIC pueden desempeñar como medio para la transformación social y educativa. El texto de Tamara Díaz analiza la función de las TIC ene la sociedad y la situación de desencanto que viven muchos países por no cumplir las expectativas planteas.
 
Fonte:
Publicaciones OEI
http://www.oei.es/publicaciones/detalle_publicacion.php?id=10

sexta-feira, 15 de junho de 2012

A rede, a vara, o peixe

Acesso à internet e conhecimentos para lidar com os portais de educação são fundamentais para que a população possa usufruir da vasta quantidade de materiais didáticos disponíveis

Por Carolina Toneloto

"Ensinar a pescar é muito mais pedagógico do que dar o peixe", mostrou o educador e filósofo brasileiro Paulo Freire. Para que a festejada proposta do uso das TICs (Tecnologias da Informação e da Comunicação) na educação brasileira seja viabilizada, o acesso a computadores conectados à internet deve ser garantido a estudantes, a professores e a todos os envolvidos nesse processo. Mas não se trata somente disso. "O acesso às TICs pode ajudar, e muito, num processo de transformação da educação. Porém, simplesmente promover o acesso não resolverá todos os problemas. Como em todas as inovações educacionais, é preciso um pensamento sistêmico envolvendo recursos, formação, estruturas, políticas públicas, entre outros fatores", afirma Tel Amiel, pesquisador do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (NIED) da Unicamp.

A recém-divulgada pesquisa TIC Domicílios e Usuários 2011, feita pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br), órgão que integra o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), apontou que 38% dos domicílios do país possuem acesso à internet e, em 45% das casas, há pelo menos um computador. Em média, há um tablet (tipo de computador portátil, geralmente com tela sensível ao toque) a cada 100 domicílios, sendo que, entre os membros da classe A, 10% possuem um destes equipamentos.

Outra pesquisa recente, o Mapa da Inclusão Digital, realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Fundação Telefônica, indicou que as 20 cidades brasileiras com mais computadores conectados à internet situam-se nos Estados do Sul, Sudeste e Distrito Federal. As 20 cidades menos conectadas pertencem aos Estados do Maranhão e do Piauí. Entre estas, 18 não possuem acesso à internet.

Apesar do cenário de crescente acesso da população brasileira às TICs, a relação entre tecnologias e educação é mais complexa e não se resume aos números. "As TICs são ferramentas úteis, mas não resolvem, sozinhas, os problemas da educação num país como o Brasil. O que precisamos é desenvolver o gosto pela educação e pela cultura", analisa Carmem Maia, jornalista e pós-doutora pela London Knowledge Lab da Universidade de Londres.

Acesso às TICs nas escolas públicas

Dados da Pesquisa sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação nas escolas brasileiras 2010 (TICs Educação 2010), realizada pelo CETIC.br, mostram que 93% das escolas públicas urbanas do Brasil têm computador com acesso à internet, 87% delas com banda larga. "Temos acesso à internet, mas não sabemos fazer pesquisa, muito menos na rede. Não é problema de ferramenta ou de acesso. Falta vontade de aprender por prazer. e não por obrigação", analisa Carmem Maia.

A pesquisa TICs Educação 2010 aponta ainda que apenas 4% das escolas possuem computadores instalados nas salas de aula, porcentagem que sobe para bibliotecas ou salas de estudos para os alunos (38%), salas dos professores ou sala de reuniões (58%), laboratórios de informática (81%) e salas do coordenador ou diretor (88%).

Cultura Digital

Mais importante que o domínio instrumental de ferramentas e sistemas parece ser o desenvolvimento, entre os alunos, de uma 'fluência tecnológica'. "São competências necessárias para usar as TICs de modo a atingir objetivos pessoais ou sociais. Um alto nível de fluência tecnológica permite o uso confortável das tecnologias existentes e a habilidade para a utilização de novidades tecnológicas com certa desenvoltura", explica Amiel. "Em uma cultura digital, as pessoas não são apenas usuárias, mas também produzem, colaboram e interagem em projetos comuns, usando o espaço digital", esclarece.

Na construção da cultura digital, a inclusão dos educadores é fundamental. "Os professores precisam de tempo livre para pesquisar, buscar o que está sendo oferecido pela internet e preparar suas aulas", afirma Carmem Maia. O estudo TICs Educação 2010 realça que, entre os professores da Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II e Ensino Médio) que usam internet na sala de aula, 24% conduzem aulas expositivas, 23% fazem exercícios para prática e fixação de conteúdo e 23% propõem interpretação de textos. Apesar da maioria (90%) possuir um computador e 81% acessarem a internet em suas casas, 64% dos professores consideram que os alunos sabem mais sobre o uso do computador e da internet do que eles.

Na rede

Muitos materiais didáticos disponíveis na internet são escritos em inglês e têm foco no ensino superior. Um exemplo é o iTunes U, um programa de aplicativos da Apple que disponibiliza aulas - muitas gratuitas - de universidades do mundo inteiro. Segundo Amiel, uma das conclusões do Fórum Latino-Americano de Políticas em Recursos Educacionais Abertos realizado pela Unesco, no Rio de Janeiro, em março deste ano, foi que, "no Brasil, ainda traduzimos muito e produzimos pouco".

"Não me parece evidente que a qualidade do conteúdo esteja ligada diretamente ao nível de financiamento. Muito conteúdo produzido por grandes instituições, como universidades, tem rigor, mas pouca qualidade didática ou valor de produção - uma crítica normalmente direcionada aos produtores amadores. Ademais, as grandes instituições ainda não divulgam abertamente muito do que produzem", complementa o pesquisador.

Para Amiel, as múltiplas necessidades da educação brasileira poderiam ser atendidas pelos diferentes usos das TICs na educação por meio de grupos de estudos e de interesses comuns, do estímulo à produção de recursos para além das universidades e editoras, e do estímulo às inter-relações entre escolas e grupos culturais informais. Carmem Maia complementa: "a aprendizagem tem de ser prazerosa e o aluno precisa gostar de aprender e querer saber mais".

Futuro

Atualmente, há mais de 20 programas governamentais federais destinados a promover a inclusão digital no país, com propostas, conteúdos e públicos-alvos específicos. No entanto, em relação ao uso das tecnologias na educação básica, o cenário não é animador. "Somos reféns de políticas que se focam nos dispositivos, discutem infraestrutura e dependem de modelos de formação continuada. Geralmente tais projetos se limitam aos dispositivos, e falham em outros itens durante a sua execução. Não são feitas avaliações sérias de resultado e de processo sobre os grandes projetos envolvendo TICs no ensino básico, e a discussão em torno das TICs na educação ainda se encontra ausente dos cursos de formação inicial docente", analisa Amiel. "Muitos insistem que a transformação da escola - qualquer que seja a direção dessa transformação - se dará por conta da integração das TICs na educação. Eu acho que devemos ser mais céticos quanto a este dogma, mas isso não impede que continuemos vendo usos emergentes e inspiradores das TICs de maneira pontual ao redor do país, tanto nos espaços de ensino formais como nos não formais", conclui.

FREIRE, Paulo. Cartilha de Educação Popular. 2.ed. São Paulo, Equipe Todos Irmãos,

1985; In Economia Popular Solidária: Que Mundo Estamos Construindo?, disponível em: bit.ly/Lygt5k
 
Extraído da pré-Univesp

quarta-feira, 13 de junho de 2012

SP Rede do Saber Transmissão do Evento "I Seminário Tecnologia Educação e Currículo"

I Seminário Tecnologia Educação e Currículo  
Evento apresenta inovações tecnológicas para o uso pedagógico. Seminário será transmitido ao vivo nos dias 14 e 15/06, a partir das 9h.



Tramissão do Evento "I Seminário Tecnologia Educação e Currículo"

Datas: 14/06/2012 e 15/06/2012
das 9h às 12h30 e das 14h às 16h30
O I Seminário Inovação, Tecnologia e Currículo quer discutir e apresentar inovações tecnológicas para o uso pedagógico. No evento, serão discutidos temas como a utilização da linguagem digital multimídia; as redes sociais no contexto educacional; a TV na escola; TIC e currículo, dentre outros assuntos.

São palestrantes: Sergio Amaral, professor doutor da UNICAMP; Fernanda Montenegro de Menezes Rizek e Ana Carolina Lafemina, ambas da CGEB/DEGEB/CPRESP-EVESP; Marisa Cavalcante, professora doutora da PUC-SP; José Valente, professor doutor da UNICAMP; Gilberto Caron, coordenador regional da TV Escola no Estado de São Paulo; Neli Maria Mengalli, da CGEB/DEGEB/CPRESP-EVESP; Danilo Namo e Renato Maier de Arruda, ambos da CAPE; Nelson Cauneto, professor da SEE-SP; Silene Kuin, professora doutora da EFAP; e Nely Ap. P. da Silva, da EFAP.

O evento será transmitido ao vivo pelo site da Rede do Saber.


ASSISTA AS GRAVAÇÕES:

Bloco 1 de 9 00:37:28 15/06/2012 Assistir vídeo

Bloco 2 de 9 00:58:54 15/06/2012 Assistir vídeo

Bloco 3 de 9 00:43:43 15/06/2012 Assistir vídeo

Bloco 4 de 9 00:48:02 15/06/2012 Assistir vídeo

Bloco 5 de 9 00:43:40 15/06/2012 Assistir vídeo

Bloco 6 de 9 01:13:59 14/06/2012 Assistir vídeo

Bloco 7 de 9 00:52:42 14/06/2012 Assistir vídeo

Bloco 8 de 9 00:52:37 14/06/2012 Assistir vídeo

Bloco 9 de 9 01:11:53 14/06/2012 Assistir vídeo
 

quinta-feira, 7 de junho de 2012

SP Resolução SE nº 59/2012 - Atribuições dos Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico das Diretorias de Ensino, na área de Tecnologia Educacional

Dispõe sobre o detalhamento de atribuições dos Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico das Diretorias de Ensino, na área de Tecnologia Educacional

O SECRETARIO DA EDUCAÇÃO, com fundamento no disposto no inciso I do artigo 122 do Decreto Nº 57.141/2011, e considerando a necessidade de detalhar as atribuições previstas nos incisos II, alínea “b”, VIII, IX e XIII do artigo 73, do mesmo decreto, relativamente à atuação dos Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico das Diretorias de Ensino, na área de Tecnologia Educacional,

Resolve:

Artigo 1º - Ao Professor Coordenador da área de Tecnologia Educacional do Núcleo Pedagógico, além de outras atribuições estabelecidas em legislação específica, caberá:

I – divulgar e incentivar o uso pedagógico da Tecnologia da Informação e da Comunicação - TIC, fornecendo subsídios e orientações aos Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico, que atuam nos diversos componentes curriculares, para domínio da linguagem digital, com vistas à posterior reprodução dos conhecimentos aos professores em exercício nas unidades escolares, visando à disseminação do emprego de tecnologias educacionais nos processos de ensino-aprendizagem;

II – orientar os professores na adoção de metodologias, que integrem recursos tecnológicos, no desenvolvimento do currículo educacional;

III - fornecer subsídios para fomentar a autonomia dos professores no uso da TIC em suas ações pedagógicas;

IV - orientar as equipes escolares no desenvolvimento de projetos com recursos da tecnologia educacional;

V - atuar na capacitação de professores, de servidores, em geral, e de estagiários em orientações técnicas ou em cursos voltados ao uso de tecnologias de apoio pedagógico;

VI – auxiliar a equipe escolar, quando necessário, na identificação de experiências práticas pedagógicas com recursos de TIC, realizadas nas unidades escolares, e dar conhecimento delas ao Centro de Estudos e Tecnologias Educacionais – CETEC da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB.

Artigo 2º - O Professor Coordenador de Tecnologia Educacional, para utilização de recursos tecnológicos em ações pedagógicas, deve se articular com o Núcleo de Informações Educacionais e Tecnologia de sua Diretoria de Ensino.

Artigo 3º - Compete ao Dirigente Regional designar como Professor Coordenador, no Núcleo Pedagógico, para atuação na área de Tecnologia Educacional, até 2 (dois) docentes classificados em unidades escolares de sua Diretoria de Ensino, observados os requisitos estabelecidos em regulamento específico.

Artigo 4º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Publicado em 05/06/2012
Extraído dos Recortes do Diário Oficial

SP Resolução SE nº 58/2012 - Atribuições do Núcleo de Informações Educacionais e Tecnologia das Diretorias de Ensino

Dispõe sobre o detalhamento de atribuições do Núcleo de Informações Educacionais e Tecnologia das Diretorias de Ensino

O SECRETARIO DA EDUCAÇÃO, com fundamento no disposto no inciso I do artigo 122 do Decreto Nº 57.141/2011, e considerando a necessidade de detalhar atribuições previstas no inciso III, do artigo 74, do mesmo decreto, relativamente à área de atuação dos Núcleos de Informações Educacionais e Tecnologia das Diretorias de Ensino,

Resolve:

Artigo 1º - Ao Núcleo de Informações Educacionais e Tecnologia caberá:

I – gerenciar os recursos e serviços de inclusão digital, bem como os ambientes tecnológicos de informática, a partir de padrões definidos pelo Departamento de Tecnologia de Sistema e Inclusão Digital, na Diretoria de Ensino e nas unidades escolares de sua circunscrição, adotando ainda os seguintes procedimentos:

a) gerenciar projetos de implementação de novos recursos e ambientes tecnológicos de informática;

b) solicitar, às unidades centrais responsáveis da Secretaria da Educação, a melhoria dos recursos e serviços de inclusão digital, bem como a definição de ações preventivas, visando a minimizar impactos negativos nos recursos e ambientes tecnológicos de informática;

c) monitorar e avaliar a utilização dos recursos e serviços de inclusão digital, a implementação de projetos tecnológicos e os atendimentos técnicos de correção.

II - participar de sistemas de avaliação, externos e internos, colaborando com as unidades centrais da Secretaria da Educação, responsáveis pelo evento, na prestação de apoio tecnológico e no fornecimento de informações e orientações à Diretoria de Ensino e às unidades escolares, para a realização das avaliações.

III - definir prioridades e acompanhar a execução de atividades que requeiram uso simultâneo dos recursos informatizados, pelos alunos e professores das unidades escolares e por servidores da Diretoria de Ensino, adotando as seguintes providências:

a) elaborar e gerenciar planos e cronogramas de utilização dos recursos informatizados que requeiram execução simultânea;

b) promover e administrar ações preventivas visando à melhoria da utilização simultânea dos recursos, dos serviços de inclusão digital e dos ambientes tecnológicos de informática.

IV - organizar e manter atualizados portais eletrônicos, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional e a partir de padrões definidos pelo Departamento de Tecnologia de Sistemas e Inclusão Digital, observando a necessidade de:

a) manter o portal eletrônico atualizado com informações objetivas e de interesse público, em especial dos servidores das unidades escolares e da Diretoria de Ensino;

b) preservar a integridade e confiabilidade das informações expostas nos portais eletrônicos;

c) apresentar sugestões de melhoria dos portais eletrônicos, nos padrões e definições das unidades centrais responsáveis da Secretaria da Educação.

V - administrar os processos de coleta de informações na Diretoria de Ensino e nas unidades escolares, gerando e gerenciando métodos e ferramentas para a coleta e apresentando indicadores consolidados, quando solicitados pelas unidades centrais responsáveis da Secretaria da Educação, devendo:

a) participar de reuniões promovidas pelo Departamento de Tecnologia de Sistemas e Inclusão Digital;

b) apresentar indicadores referentes à utilização dos recursos e serviços de inclusão digital nas unidades escolares e na Diretoria de Ensino;

c) apresentar indicadores referentes aos atendimentos técnicos de correção dos recursos, serviços de inclusão digital e ambientes tecnológicos de informática das unidades escolares e da Diretoria de Ensino.

VI – apoiar e acompanhar pesquisas e a aplicação de avaliações de desempenho da educação, em nível estadual, nacional ou internacional, por meio da prestação de apoio tecnológico e de informações à Diretoria de Ensino e às unidades escolares.

VII - apoiar as escolas na área de tecnologia da informação, a partir de padrões definidos pelo Departamento de Tecnologia de Sistemas e Inclusão Digital, mediante a adoção das seguintes providências:

a) monitorar e avaliar o uso dos recursos e ambientes tecnológicos de informática, bem como os atendimentos técnicos de correção;

b) gerar e acompanhar a implementação de projetos de inclusão digital, utilizando os recursos e serviços disponíveis ou indicar novas necessidades tecnológicas;

c) promover ações preventivas para evitar problemas na utilização de recursos, serviços de inclusão digital e ambientes tecnológicos de informática das unidades escolares.

Artigo 2º - Ao Núcleo de Informações Educacionais e Tecnologia, como instância competente, em nível regional, caberá ainda:

I - prestar assistência às unidades escolares na implantação e no uso das salas de informática, inclusive na infraestrutura das unidades do Programa Acessa Escola;

II - efetuar a gestão do Programa Acessa Escola, nos termos da legislação pertinente.

Parágrafo único - O Núcleo de Informações Educacionais e Tecnologia fornecerá, quando demandados, subsídios para a eficiente atuação do Professor Coordenador da área de Tecnologia Educacional do Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino.

Artigo 3º - A Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional, em sua área de atuação, poderá baixar instruções que se façam necessárias ao cumprimento desta resolução.

Artigo 4º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Publicado em 05/06/2012
Extraído dos Recortes do Diário Oficial

sábado, 26 de novembro de 2011

SP Rede do Saber Videoconferência "Rede Social Educativa Minha Terra"

Minha Terra  
Participe da VC promovida pela Rede Educativa Minha Terra, em 30/11, das 10h30 às 12h30.
ASSISTA A GRAVAÇÃO


Videoconferência "Rede Social Educativa Minha Terra"

Data: 30/11/2011

das 10h30 às 12h30
Comunidade virtual de aprendizagem Minha Terra – Aprender a Inovar (www.educarede.org.br/minhaterra) é uma iniciativa do Programa EducaRede da Fundação Telefônica, e tem a execução pedagógica do CENPEC – Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária.

O Programa tem como objetivo colaborar na promoção da inclusão digital de professores e alunos de todo o Brasil, tendo como mote a valorização da diversidade cultural das cinco regiões brasileiras pelo olhar de seus próprios habitantes. Com isso, quer desenvolver aprendizagens no âmbito do letramento digital, ou seja, pesquisar na internet, comunicar-se digitalmente e publicar conteúdos (autoria).

A videoconferência quer apresentar algumas produções de equipes de reportagem publicadas na comunidade virtual e o depoimento da equipe de reportagem Leonor em Ação; debater sobre o uso das TIC no processo educativo; abordar os temas “letramento digital, sustentabilidade, cultura e protagonismo juvenil”; destacar atividades e desafios do Minha Terra; e interagir on-line com os participantes. Durante o encontro haverá uma conversa com Márcia Coutinho, do IDIE – Instituto para o Desenvolvimento e Inovação Educativa, sobre Avaliação do uso das TIC na educação.

Os videoconferencistas são: Claudemir Viana, do CENPEC/EducaRede; Louiza Matakas, mediadora do Minha Terra; e Márcia Coutinho, pesquisadora do IDIE.

A videoconferência será transmitida por streaming pela Rede do Saber. A interação poderá ser feita pelo e-mail faleconosco@rededosaber.sp.gov.br.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

La integración de las TIC en la escuela. Indicadores cualitativos y metodología de investigación

Da OEI:

Autores: obra coordinada por Marcia Padilha y Solange Aguirre
Edita
OEI Fundación Telefónica
ISBN  978-84-7666-2299-8
Versión impresa
Disponible
RESUMEN
El establecimiento de los indicadores y su metodología de investigación está basado en una concepción de la integración de las TIC en la escuela que va más allá de la presencia de herramientas tecnológicas en el espacio escolar, o de su utilización didáctico-pedagógica por parte del profesor. Se trata también de la oportunidad de insertar a las nuevas generaciones en la cultura digital, así como de adquirir las competencias necesarias resultantes de ella y para ella. Finalmente, se trata de la existencia de modelos pedagógicos y currículos que ofrezcan un significado educativo al uso de las TIC.
El conjunto de indicadores propuesto en la obra pretende informar sobre la perennidad y la sostenibilidad de la incorporación de estas herramientas en los centros, centrándose en la gestión escolar, administrativa y pedagógica, en las prácticas de enseñanza y en su relación con las políticas públicas vigentes. Así mismo, la metodología propuesta presenta aspectos que favorecen su adopción y diseminación en países con realidades educativas y organizacionales muy diferentes.
A lo largo de la obra se presentan y explican los fundamentos, la estructura y el desarrollo de la propuesta metodológica seguida en el estudio.
ÍNDICE
Prólogo

 Álvaro Marchesi
Presentación

 Concepción en integración de las TIC en las escuelas
 El papel de los indicadores en el proceso de investigación
Introducción

 El procedimiento de construcción de la matriz evaluativa
 Primera etapa: definición de la matriz evaluativa
 Segunda etapa: la prueba piloto y las revisiones implementadas
 Tercera etapa: consolidación de la propuesta
Parte
A
Propuesta metodológica para la evaluación de la integración de las TIC en las escuelas
  1. Construcción del instrumento de recolección de datos
  2. Definición del universo por investigar
  3. Método para la recolección de los datos
  4. Tratamiento e interpretación de los datos recolectados
Parte B
Presentación de la matriz de evaluación de la dimensión escuela
Cuadro resumen de los indicadores y sus descriptores
Indicador 1: Disponibilidad de las TIC
Indicador 2: Organización de la escuela para el uso de la TIC
Indicador 3: Formación de los educadores en el uso de las TIC
Indicador 4: Presencia de las TIC en las prácticas pedagógicas
Referencias bibliográficas

terça-feira, 14 de junho de 2011

Telefônica promove seminário sobre inovação educativa

Acontece nesta quarta-feira o Seminário Fundação Telefônica de Inovação Educativa, onde serão apresentados os resultados de uma pesquisa sobre inovação em educação com o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), realizada pela Fundação Telefônica em parceria com o Instituto para o Desenvolvimento e a Inovação Educativa (IDIE), da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).

A pesquisa buscou projetos de inovação tecnoeducativa e identificou experiências inovadoras no Brasil, que em especial fizessem uso de internet, celular, audiovisual e videogames. O seminário ocorre das 9h30 às 18h, no auditório da Telefônica, em São Paulo. A inscrição é gratuita, com vagas limitadas, e pode ser feita pelo site www.inovacaoeducativa.com.br, por meio do qual também será realizada transmissão ao vivo. A programação prevê a apresentação da pesquisa pela manhã e, à tarde, serão realizadas duas mesas redondas com apresentação de oito cases inovadores, além de apresentações da rede social Minha Terra e o Grupo Educar na Cultura Digital, realizados pelo programa EducaRede; o projeto Wikimapa, desenvolvido pela Rede Jovem no Rio de Janeiro; e o Minha Vida Móbile, projeto cultural e educativo da Vivo, realizado em Minas Gerais, Bahia e São Paulo. Para encerrar, a cantora Malu Magalhães fará um pocket show. 


A pesquisa
O estudo foi realizado em âmbito nacional, e foram identificados 64 projetos inicialmente considerados relevantes. Destes, 26 foram caracterizados como realmente inovadores, de acordo com os critérios determinados pela pesquisa, que envolveram aspectos da qualidade na educação, da integração das TIC e das tendências tecnológicas, como entornos colaborativos, meios sociais, conteúdos abertos e tecnologias móveis, entre outros.

Ao final, quatro projetos foram considerados de vanguarda e sofreram uma análise aprofundada, sendo objeto de discussão durante o seminário, juntamente a outras quatro experiências. São eles: Cartografias de Sentidos nas Escolas, realizado pela Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte; Fractal Multimídia: objetos de aprendizagem, do Colégio Estadual Embaixador José Bonifácio, de Petrópolis, no Rio de Janeiro; Experimentação remota como suporte a ambientes de ensino-aprendizagem, desenvolvido em Araranguá, pela Universidade Federal de Santa Catarina; e Olimpíadas de Jogos Educacionais, da empresa Joy Street em parceria com o Centro de Estudos de Sistemas Avançados do Recife e pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco.

Ações futuras
A Fundação Telefônica e OEI firmaram acordo, com duração de 10 anos, comprometendo-se a estudar, assessorar e promover práticas educativas voltadas para a melhoria da educação na América Latina. No médio prazo, a ideia é disseminar os resultados da pesquisa como forma de fomento de conhecimento nessa temática, a fim de beneficiar outros atores das áreas sociais e da educação.


TERRA

quarta-feira, 25 de maio de 2011

SP Decreto nº 57.011/2011 - Criação da Escola Virtual de Programas Educacionais

Cria a Escola Virtual de Programas Educacionais do Estado de São Paulo - EVESP, e dá providências correlatas
GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
Considerando o êxito alcançado pelo Programa Universidade Virtual do Estado de São Paulo, instituído pelo Decreto Nº 53.536/2008, desenvolvido mediante a utilização de recursos avançados de tecnologia de informação e de comunicação;
Considerando que o ensino presencial distribuído e intensamente suportado pela tecnologia tem eficácia reconhecida em situações que requeiram atendimento a necessidades de grupos específicos da população;
Considerando que a educação básica pode ser organizada de diversas formas, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar;
Considerando que o calendário escolar deve ser adequado às peculiaridades locais, inclusive climáticas e econômicas, a critério do respectivo sistema de ensino, desde que não reduza o número de horas letivas previsto em lei;
Considerando que os sistemas de ensino devem oferecer aos jovens e adultos oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames; e
Considerando as conclusões do Grupo de Trabalho instituído pelo Decreto Nº 56.800/2011,
Decreta:
Artigo 1º - Fica criada, no âmbito da Secretaria da Educação, a Escola Virtual de Programas Educacionais do Estado de São Paulo - EVESP, subordinada e sob supervisão pedagógica da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas.
Artigo 2º - A Escola Virtual de Programas Educacionais do Estado de São Paulo - EVESP destina-se a oferecer programas educacionais regulares, especiais e de capacitação em situações que requeiram atendimento a necessidades de grupos específicos da população.
Parágrafo único - Os programas educacionais regulares deverão observar as diretrizes curriculares nacionais e as deliberações do Conselho Estadual de Educação, no que couber.
Artigo 3º - Os cursos e programas oferecidos pela EVESP serão ministrados dentro da dinâmica da rede estadual de ensino, por meio de metodologias baseadas no uso intensivo das tecnologias de informação e de comunicação.
Artigo 4º - O Responsável pela coordenação da EVESP será designado pelo Secretário da Educação.
Artigo 5º - A EVESP poderá utilizar, no desenvolvimento de suas atividades, a infraestrutura e as metodologias do Programa Universidade Virtual do Estado de São Paulo - UNIVESP, criado pelo Decreto Nº 53.536/2008, em regime de parceria e cooperação.
Artigo 6º - O Secretário da Educação expedirá normas complementares à execução deste decreto, no prazo de 60 (sessenta) dias contados da data de sua publicação.
Artigo 7º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Publicado em 24/05/2011
Extraído dos Recortes do Diário Oficial

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Premio Internacional Educared 2011


El Premio Internacional Educared, dirigido a docentes y alumnos de centros escolares de todo el mundo, consiste en la realización de trabajos con las TIC relacionados con los temas del currículo escolar.





Durante el periodo de inscripción el docente podrá dar de alta en el Espacio de Trabajo hasta el 2 de mayo de 2011 a las 23:59 horas (hora Madrid GMT+1). A partir de esa fecha, cualquier modificación de los trabajos deberá solicitarse por correo electrónico a la Organización del Premio Internacional Educared. hasta un total de 15 trabajos y podrá realizar las modificaciones y actualizaciones que considere necesarias

Durante periodo de trabajo el docente y los equipos de alumnos deberán trabajar en sus proyectos. Será necesario también cumplimentar la Memoria Descriptiva en el Espacio de Trabajo antes del 6 de junio de 2011 a las 23:59 horas (hora Madrid GMT+1). A partir de ese momento, no se podrán realizar modificaciones en las Memorias Descriptivas.

El periodo de evaluación comenzará a partir del día 7 de junio y el fallo del Jurado se publicará durante el mes de septiembre de 2011.

Entre los meses de septiembre y octubre se realizará la entrega de premios, cuya fecha definitiva se publicará en la página web del Premio Internacional Educared y se comunicará personalmente a los ganadores.

Le recomendamos revisar las bases del Premio para obtener más información.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Estudante "multitarefa" exige um novo professor

Currículo defasado e falha na capacitação são desafios na formação de docentes

SAMIA MAZZUCCO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Currículos acadêmicos desatualizados e falha nos programas de capacitação e de avaliação dos docentes. São esses os desafios apontados pelos especialistas na qualificação de professores para trabalhar com as TICs (tecnologias da informação e comunicação) em sala de aula -do ensino infantil a universidades.
Segundo eles, a reforma dos currículos é uma das prioridades, porque é preciso formar um novo professor, para que a tecnologia seja um instrumento que atraia este novo aluno, cada vez mais "multitarefa".
Pesquisa da Fundação Victor Civita, em parceria com o Ibope e o Laboratório de Sistemas Integráveis da USP, mostrou que 70% dos entrevistados dizem estar pouco ou nada preparados para usar tecnologia na educação. A pesquisa, que ouviu 400 escolas públicas em 12 capitais brasileiras em 2009, também revelou que apenas 116 dessas instituições (29%) ofereceram cursos de capacitação para seus funcionários.
O bom uso das novas tecnologias auxilia professores na diversificação e no desenvolvimento das aulas, além de motivar os estudantes.
EFEITOS
É consenso entre os especialistas que ainda não é possível medir com precisão os efeitos do uso das novas tecnologias. O investimento recente em capacitação de docentes e a falta de mecanismos de avaliação são alguns dos motivos.
"Uma proposta é a autoavaliação, em que a escola reflita o uso pedagógico da tecnologia e gere relatórios para os gestores avaliarem os programas de formação", diz Maria Inês Bastos, consultora em novas tecnologias para educação da Unesco.
A única certeza é que o uso das tecnologias torna o aprendizado mais atraente.
Para Bastos, o modelo massificado de educação "está falindo ou já está falido". Por isso defende o uso da tecnologia como aliada do professor, que precisará saber estimular a criatividade e a troca de conteúdo entre os seus próprios alunos.
Fonte: Folha de S. Paulo (SP)

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Telefónica e Wikipedia firmam acordo para educação em espanhol


G1:
Acordo prevê intercâmbio e a criação de conteúdo educativo em espanhol.
Wikipedia será incorporada ao catálogo de ferramentas educativas.


A Fundação Telefónica e a Wikipedia assinaram nesta segunda-feira (5) um acordo em Madri que prevê o intercâmbio e a criação de conteúdo educativo on-line em espanhol.

A Telefónica, por meio de seu serviço EducaRed, firmou acordo com a Wikimedia Foundation, organização que controla a líder em enciclopédias on-line, com o objetivo de incorporar a Wikipedia ao seu catálogo de ferramentas educativas e aumentar o conteúdo didático na rede em português e espanhol.

"Desejamos permitir que professores e alunos usem a Wikipedia como ferramenta de trabalho para utilização e geração de conteúdo em espanhol", disse Javier Nadal, vice-presidente executivo da Fundação Telefónica.

"O espanhol é um idioma cada vez mais presente na internet, mas ainda não atingiu a proporção que deveria", acrescentou Nadal. "Por isso nos parece tão importante desenvolver uma atividade conjunta com a Wikipedia".

A enciclopédia de acesso livre, cujo conteúdo é editado por uma comunidade mundial de voluntários, representa o quinto serviço virtual mais popular no mundo, de acordo com a empresa de pesquisas ComScore, recebendo mais de 370 milhões de visitantes por mês. O site possui 15 milhões de verbetes, em 256 idiomas; deste total, 700 mil são em espanhol.

De acordo com Sue Gardner, diretora executiva da Wikimedia Foundation, o acordo tem como principal objetivo fortalecer a infraestrutura da Wikipedia, até o momento hospedada em servidores de pequeno porte.

"Nossa intenção é estabelecer uma estrutura sólida que nos permita atingir o maior número possível de usuários e investir em nossos colaboradores e, especialmente, em projetos mundiais, incluindo países menos desenvolvidos, nos quais ainda não estamos muito presentes, como é o caso de Brasil, Índia e Oriente Médio", acrescentou.

Tanto Gardner quanto Nadal destacaram que buscam melhorar a qualidade da educação por meio de tecnologia da informação e comunicação, tanto na Espanha quanto na América Latina, impulsionando o conteúdo em espanhol e em português.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Padrões de competência em TIC para professores

UNESCO

Três brochuras sobre diretrizes para melhorar capacidades dos professores no ensino por meio de TICs.

Padrões de competência em TIC para professores: marco político (PDF, 910 Kb)
Título original: ICT competency standards for teachers: policy framework
Brasília: UNESCO, 2009. 13 p.
Esta brochura explica a racionalidade, a estrutura e a abordagem do projeto.
Padrões de competência em TIC para professores: diretrizes de implementação; versão 1.0 (PDF, 1039 Kb)
Título original: ICT competency standards for teachers: implementation guidelines, version 1.0Brasília: UNESCO, 2009. 17 p.
Esta brochura fornece detalhes das habilidades específicas a serem adquiridas pelos professores em cada módulo de uso de tecnologia de informação e comunicação (TIC) na educação.
Padrões de competência em TIC para professores: módulos de padrão de competência (PDF, 1001 Kb)
Título original: ICT competency standards for teachers: competency standards modules
Brasília: UNESCO, 2009. 12 p.
Esta brochura mostra os módulos de padrões de competência para o uso da tecnologia de comunicação e informação (TIC) por professores, o qual cruza os componentes da reforma educacional com várias abordagens políticas.
A tecnologia de informação e comunicação (TIC) pode desempenhar um papel importante de apoio na melhoria da qualidade da educação e na reforma educacional. Assim, o Projeto Padrões de Competência para Professores produziu as três brochuras acima com o objetivo de fornecer diretrizes sobre como melhorar as capacidades dos professores nas práticas de ensino por meio de TICs.

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