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sexta-feira, 6 de agosto de 2021

MEC Portaria nº 82 de 04/08/2021 - Critérios do Programa de Inovação Educação Conectada (PIEC), para repasse de recursos financeiros às escolas públicas de educação básica, no ano de 2021.

 


DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO
Publicado em: 06/08/2021 | Edição: 148 | Seção: 1 | Página: 51
Órgão: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica


PORTARIA Nº 82, DE 4 DE AGOSTO DE 2021

Define critérios do Programa de Inovação Educação Conectada (PIEC), para repasse de recursos financeiros às escolas públicas de educação básica, no ano de 2021.

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

SÃO PAULO - Alunos da rede terão material pedagógico em aplicativo

Projeto-piloto em parceria com Microsoft e Digital Pages levará versão digital do livro de Matemática para 8,2 mil estudantes

Após a liberação do uso de telefone celular em sala de aula para fins pedagógicos, em novembro, o secretário estadual de Educação, José Renato Nalini, anunciou nesta quinta-feira (8) uma nova iniciativa de tecnologia na Educação. É o primeiro passo para migração do papel para o digital de materiais pedagógicos voltados a alunos. Em parceria com Microsoft e Digital Pages, o projeto-piloto levará, já no início do ano-letivo de 2018, o Caderno do Aluno – material pedagógico que auxilia alunos em sala de aula – de Matemática para um aplicativo, com toda a interação permitida pela ferramenta.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

MEC estuda plano de filmar aulas de universidades e publicá-las na internet

Lucas Nanini 
Do G1, em Brasília

Aloizio Mercadante participou de palestra com Salman Khan nesta quarta.
Professores de SP usam vídeos da Khan Academy para ensinar alunos.

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nesta quarta-feira (16) que o MEC deve implantar até o final deste ano um plano para publicar na internet o conteúdo oferecido nas salas de aula das universidades brasileiras. O anúncio foi feito durante palestra do educador norte-americano Salman Khan no auditório do Ministério da Educação nesta quarta, em Brasília.

Segundo o ministro, a medida ainda está em fase de estudos. As aulas seriam filmadas e o conteúdo seria publicado na internet sem custo para a universidade. A adesão por parte das instituições seria voluntária.

“Isso vai abrir um espaço novo para produzir conteúdo multimídia, que vai estimular as novas gerações a se conectar e a se comunicar. Os resultados mostram que a educação digital melhora o desempenho do aluno. A expectativa é que o aluno possa assistir a aulas de todas as universidades a qualquer hora e em qualquer lugar”, afirmou o ministro.

A visita de Salman Khan, que é formado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusets (MIT, na sigla em inglês) e pela Universidade Harvard, ao Brasil inclui, além da palestra no MEC, um encontro com a presidente Dilma Rousseff na tarde desta quarta. Na manhã da quinta-feira (17), ele participa de um evento em São Paulo com parceiros da Fundação Lemann.

Aula pela internet

Mercadante também anunciou que vai adotar os vídeos da Khan Academy, fundada pelo educador americano Salman Khan, nos tablets que devem ser distribuídos pelo MEC aos professores da rede pública a partir do primeiro semestre deste ano. Os professores vão trabalhar o conteúdo produzido pela instituição nas aulas complementares, segundo o ministro.

Em São Paulo, alunos do quarto e quinto anos do ensino fundamental de 200 escolas públicas do estado terão acesso às aulas de matemática produzidas pela equipe de Khan a partir deste ano letivo. O programa é implementado pela Fundação Lemann e teve início no segundo semestre de 2012, com um projeto-piloto em 45 escolas municipais da capital.

A fundação, em parceria com o Instituto Natura e o Instituto Península, é responsável pela versão em português dos vídeos da Khan Academy. A instituição já produziu 3,8 mil aulas de diversas disciplinas, como matemática, química, física, biologia. Khan afirmou, durante a palestra desta quarta, que as aulas são acessadas mensalmente por mais de 6 milhões de pessoas. Em português, já são mais de 400 vídeos e mais de 1,6 milhão de visualizações.

Segundo o diretor-executivo da Fundação Lemann, Denis Mizne, a avaliação inicial do projeto mostra que os alunos têm mais interesse pelas aulas com a utilização da metodologia criada por Khan. “O entusiasmo do aluno é maior, o nível de uso da internet aumenta e o número de faltas diminui.”

Tecnologia e educação


Em sua palestra, Khan afirmou que o uso da tecnologia na educação permite individualizar o ensino. Com isso, as chances de aprender são maiores e os próprios alunos podem ajudar a compreender as lições.

"Muitos acreditam que a tecnologia vai fazer uma coisa desumana, mas a tecnologia faz com que a sala de aula se torne mais humana, há mais interação entre os alunos e os professores, entre os alunos e outros alunos. Disponibilizar a aula em vídeo faz com que o aluno que não entendeu uma lição possa parar, ouvir de novo, de uma forma que não haja estresse, sem ser questionado por que não entende, sem constrangimentos”, disse.

Na opinião de Khan, o sistema de ensino adotado pelas escolas é do século 17. Por esse modelo, o aluno é muito passivo. “Todos seguem no mesmo passo, determinado pelo professor. Se você deixa o aluno seguir o próprio passo, ele aprecia de forma melhor e aprende mais”, afirmou o educador.

Para ele, permitir ao aluno acessar o conteúdo das aulas pela internet torna mais democrático o acesso à educação. "Um problema do ensino sempre foram os custos. Você pensa em um modelo para melhorar o desempenho dos estudantes e pensa: 'é caro'. Com esse novo modelo, não. O que o rico tem acesso o pobre também tem acesso. É o direito humano de ter acesso à educação”, diz.

Apesar de defender o uso da metodologia como ferramenta para ensinar, o educador diz que todos os meios que auxiliam o aluno a reter a informação e obter o conhecimento são importantes. “O giz, o papel, o tablet, a internet, tudo pode tornar o ensino mais humano e melhorar o potencial dos alunos.”

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Tecnologia na Educação

da NOVA ESCOLA
Como a tecnologia está presente na sua sala de aula? Você sabe utilizar o computador, a internet, blogs, celulares, tablets, podcasts, projetores, câmeras e outros recursos para ensinar ainda melhor os conteúdos curriculares de cada disciplina? Navegue nos 108 links abaixo e dê um upgrade nas suas aulas. Há material para todos os segmentos e todas as disciplinas. 

sexta-feira, 15 de junho de 2012

A rede, a vara, o peixe

Acesso à internet e conhecimentos para lidar com os portais de educação são fundamentais para que a população possa usufruir da vasta quantidade de materiais didáticos disponíveis

Por Carolina Toneloto

"Ensinar a pescar é muito mais pedagógico do que dar o peixe", mostrou o educador e filósofo brasileiro Paulo Freire. Para que a festejada proposta do uso das TICs (Tecnologias da Informação e da Comunicação) na educação brasileira seja viabilizada, o acesso a computadores conectados à internet deve ser garantido a estudantes, a professores e a todos os envolvidos nesse processo. Mas não se trata somente disso. "O acesso às TICs pode ajudar, e muito, num processo de transformação da educação. Porém, simplesmente promover o acesso não resolverá todos os problemas. Como em todas as inovações educacionais, é preciso um pensamento sistêmico envolvendo recursos, formação, estruturas, políticas públicas, entre outros fatores", afirma Tel Amiel, pesquisador do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (NIED) da Unicamp.

A recém-divulgada pesquisa TIC Domicílios e Usuários 2011, feita pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br), órgão que integra o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), apontou que 38% dos domicílios do país possuem acesso à internet e, em 45% das casas, há pelo menos um computador. Em média, há um tablet (tipo de computador portátil, geralmente com tela sensível ao toque) a cada 100 domicílios, sendo que, entre os membros da classe A, 10% possuem um destes equipamentos.

Outra pesquisa recente, o Mapa da Inclusão Digital, realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Fundação Telefônica, indicou que as 20 cidades brasileiras com mais computadores conectados à internet situam-se nos Estados do Sul, Sudeste e Distrito Federal. As 20 cidades menos conectadas pertencem aos Estados do Maranhão e do Piauí. Entre estas, 18 não possuem acesso à internet.

Apesar do cenário de crescente acesso da população brasileira às TICs, a relação entre tecnologias e educação é mais complexa e não se resume aos números. "As TICs são ferramentas úteis, mas não resolvem, sozinhas, os problemas da educação num país como o Brasil. O que precisamos é desenvolver o gosto pela educação e pela cultura", analisa Carmem Maia, jornalista e pós-doutora pela London Knowledge Lab da Universidade de Londres.

Acesso às TICs nas escolas públicas

Dados da Pesquisa sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação nas escolas brasileiras 2010 (TICs Educação 2010), realizada pelo CETIC.br, mostram que 93% das escolas públicas urbanas do Brasil têm computador com acesso à internet, 87% delas com banda larga. "Temos acesso à internet, mas não sabemos fazer pesquisa, muito menos na rede. Não é problema de ferramenta ou de acesso. Falta vontade de aprender por prazer. e não por obrigação", analisa Carmem Maia.

A pesquisa TICs Educação 2010 aponta ainda que apenas 4% das escolas possuem computadores instalados nas salas de aula, porcentagem que sobe para bibliotecas ou salas de estudos para os alunos (38%), salas dos professores ou sala de reuniões (58%), laboratórios de informática (81%) e salas do coordenador ou diretor (88%).

Cultura Digital

Mais importante que o domínio instrumental de ferramentas e sistemas parece ser o desenvolvimento, entre os alunos, de uma 'fluência tecnológica'. "São competências necessárias para usar as TICs de modo a atingir objetivos pessoais ou sociais. Um alto nível de fluência tecnológica permite o uso confortável das tecnologias existentes e a habilidade para a utilização de novidades tecnológicas com certa desenvoltura", explica Amiel. "Em uma cultura digital, as pessoas não são apenas usuárias, mas também produzem, colaboram e interagem em projetos comuns, usando o espaço digital", esclarece.

Na construção da cultura digital, a inclusão dos educadores é fundamental. "Os professores precisam de tempo livre para pesquisar, buscar o que está sendo oferecido pela internet e preparar suas aulas", afirma Carmem Maia. O estudo TICs Educação 2010 realça que, entre os professores da Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II e Ensino Médio) que usam internet na sala de aula, 24% conduzem aulas expositivas, 23% fazem exercícios para prática e fixação de conteúdo e 23% propõem interpretação de textos. Apesar da maioria (90%) possuir um computador e 81% acessarem a internet em suas casas, 64% dos professores consideram que os alunos sabem mais sobre o uso do computador e da internet do que eles.

Na rede

Muitos materiais didáticos disponíveis na internet são escritos em inglês e têm foco no ensino superior. Um exemplo é o iTunes U, um programa de aplicativos da Apple que disponibiliza aulas - muitas gratuitas - de universidades do mundo inteiro. Segundo Amiel, uma das conclusões do Fórum Latino-Americano de Políticas em Recursos Educacionais Abertos realizado pela Unesco, no Rio de Janeiro, em março deste ano, foi que, "no Brasil, ainda traduzimos muito e produzimos pouco".

"Não me parece evidente que a qualidade do conteúdo esteja ligada diretamente ao nível de financiamento. Muito conteúdo produzido por grandes instituições, como universidades, tem rigor, mas pouca qualidade didática ou valor de produção - uma crítica normalmente direcionada aos produtores amadores. Ademais, as grandes instituições ainda não divulgam abertamente muito do que produzem", complementa o pesquisador.

Para Amiel, as múltiplas necessidades da educação brasileira poderiam ser atendidas pelos diferentes usos das TICs na educação por meio de grupos de estudos e de interesses comuns, do estímulo à produção de recursos para além das universidades e editoras, e do estímulo às inter-relações entre escolas e grupos culturais informais. Carmem Maia complementa: "a aprendizagem tem de ser prazerosa e o aluno precisa gostar de aprender e querer saber mais".

Futuro

Atualmente, há mais de 20 programas governamentais federais destinados a promover a inclusão digital no país, com propostas, conteúdos e públicos-alvos específicos. No entanto, em relação ao uso das tecnologias na educação básica, o cenário não é animador. "Somos reféns de políticas que se focam nos dispositivos, discutem infraestrutura e dependem de modelos de formação continuada. Geralmente tais projetos se limitam aos dispositivos, e falham em outros itens durante a sua execução. Não são feitas avaliações sérias de resultado e de processo sobre os grandes projetos envolvendo TICs no ensino básico, e a discussão em torno das TICs na educação ainda se encontra ausente dos cursos de formação inicial docente", analisa Amiel. "Muitos insistem que a transformação da escola - qualquer que seja a direção dessa transformação - se dará por conta da integração das TICs na educação. Eu acho que devemos ser mais céticos quanto a este dogma, mas isso não impede que continuemos vendo usos emergentes e inspiradores das TICs de maneira pontual ao redor do país, tanto nos espaços de ensino formais como nos não formais", conclui.

FREIRE, Paulo. Cartilha de Educação Popular. 2.ed. São Paulo, Equipe Todos Irmãos,

1985; In Economia Popular Solidária: Que Mundo Estamos Construindo?, disponível em: bit.ly/Lygt5k
 
Extraído da pré-Univesp

quarta-feira, 13 de junho de 2012

SP Rede do Saber Transmissão do Evento "I Seminário Tecnologia Educação e Currículo"

I Seminário Tecnologia Educação e Currículo  
Evento apresenta inovações tecnológicas para o uso pedagógico. Seminário será transmitido ao vivo nos dias 14 e 15/06, a partir das 9h.



Tramissão do Evento "I Seminário Tecnologia Educação e Currículo"

Datas: 14/06/2012 e 15/06/2012
das 9h às 12h30 e das 14h às 16h30
O I Seminário Inovação, Tecnologia e Currículo quer discutir e apresentar inovações tecnológicas para o uso pedagógico. No evento, serão discutidos temas como a utilização da linguagem digital multimídia; as redes sociais no contexto educacional; a TV na escola; TIC e currículo, dentre outros assuntos.

São palestrantes: Sergio Amaral, professor doutor da UNICAMP; Fernanda Montenegro de Menezes Rizek e Ana Carolina Lafemina, ambas da CGEB/DEGEB/CPRESP-EVESP; Marisa Cavalcante, professora doutora da PUC-SP; José Valente, professor doutor da UNICAMP; Gilberto Caron, coordenador regional da TV Escola no Estado de São Paulo; Neli Maria Mengalli, da CGEB/DEGEB/CPRESP-EVESP; Danilo Namo e Renato Maier de Arruda, ambos da CAPE; Nelson Cauneto, professor da SEE-SP; Silene Kuin, professora doutora da EFAP; e Nely Ap. P. da Silva, da EFAP.

O evento será transmitido ao vivo pelo site da Rede do Saber.


ASSISTA AS GRAVAÇÕES:

Bloco 1 de 9 00:37:28 15/06/2012 Assistir vídeo

Bloco 2 de 9 00:58:54 15/06/2012 Assistir vídeo

Bloco 3 de 9 00:43:43 15/06/2012 Assistir vídeo

Bloco 4 de 9 00:48:02 15/06/2012 Assistir vídeo

Bloco 5 de 9 00:43:40 15/06/2012 Assistir vídeo

Bloco 6 de 9 01:13:59 14/06/2012 Assistir vídeo

Bloco 7 de 9 00:52:42 14/06/2012 Assistir vídeo

Bloco 8 de 9 00:52:37 14/06/2012 Assistir vídeo

Bloco 9 de 9 01:11:53 14/06/2012 Assistir vídeo
 

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Tecnologia a serviço da Aprendizagem


da NOVA ESCOLA
Como utilizar o computador, a internet, blogs, podcasts, projetores, câmeras e outras engenhocas da modernidade para ensinar ainda melhor os conteúdos curriculares de cada disciplina. Navegue nos mais de 80 links e faça um upgrade nas suas aulas.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Especialista americano defende uso de celulares e tablets em sala de aula

David Thornbourg defende uso da criatividade no uso da tecnologia; em palestra na Educar 2011, ele apresentou 'engenhocas tecnológicas'

Maria Angélica Oliveira
Enquanto muitos adultos procuram manter as crianças longe de seus smartphones, o americano David Thornburg, consultor em tecnologia e educação, se orgulha de ter criado um aplicativo para a neta brincar de desenhar na tela do aparelho. E, se alguns professores torcem o nariz para o uso de celulares em sala de aula, ele se empolga ao contar como ficou impressionado diante da atitude de uma aluna que, durante a aula, usou o aparelho para filmar um experimento que fazia e, dali mesmo, postou o vídeo no YouTube.
Para ele, smartphones e tablets são tecnologias que estão quebrando paradigmas, já fazem parte do dia a dia e podem, sim, ser incorporadas às salas de aula.
“O ponto principal é que deve haver regras sobre o que é apropriado e o que não é apropriado. Por exemplo, se uma criança usa o celular de uma forma que não é apropriada, e continua usando mesmo após ser alertada, o celular pode ser recolhido. Aí, os pais têm que ir até a escola para retirar o aparelho”, sugere. Segundo ele, o método funciona. “Nenhuma criança quer ficar constrangida”, argumenta. Além disso, o consultor defende que os professores precisam de ajuda para saber como utilizar tantas ferramentas nas aulas.
Engenhocas tecnológicas
Thornburg provocou o público da Educar 2011, feira realizada em São Paulo, ao mostrar que a tecnologia pode ser utilizada na aprendizagem. Ele apresentou engenhocas tecnológicas que podem ser incorporadas por professores em suas aulas. E antes que alguém pudesse dizer que aquilo deveria custar milhares de reais, ele se antecipava em falar quanto havia gasto.
Uma das engenhocas apresentadas foi uma máquina de design em plástico. Ela funciona como uma impressora que esculpe objetos de acordo com desenhos feitos no computador. “As pessoas dizem ‘tecnologia é muito caro, não posso ter’. Isso não é verdade”, afirma. O aparelho em questão custa de R$ 2 mil a R$ 4 mil, afirma. “Os alunos podem ter aula de geometria, construir algo e levar pra casa”, argumenta.
Também fez sucesso um instrumento musical interativo que custa, segundo o especialista, menos de R$ 300. Duas hastes paralelas projetam feixes de luz que captam os movimentos das mãos e os traduzem em melodias. Os tipos de sons são projetado na tela do computador, o que possibilita saber que tipo de música se está “tocando”.
Jantar via Skype
O especialista defende a experimentação, o compartilhamento e a criatividade em fazer novos usos da tecnologia. E apresenta seus próprios exemplos de como fazer isso. “Nós temos uma filha em Curitiba. Como experimento, nós colocamos uma tela de computador na mesa e colocamos uma câmera em cima. E ela fez o mesmo em Curitiba. Se quiséssemos, poderíamos jantar juntos via Skype. Ela nos veria e nós a veríamos com seu noivo. Só não poderíamos passar as batatas”, brincou. "Use sua criatividade, você pode encontrar meios baratos de incrementar as coisas”, recomenda. 
Fonte: G1

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Brasil fica para trás na TI, diz relatório

Má qualidade do ensino, burocracia e alta carga tributária atrasam o país

Fernanda Godoy
NOVA YORK. A boa notícia é que o Brasil avançou cinco posições, e está em 56º lugar no ranking mundial de países que melhor utilizam as tecnologias de informação e comunicação para seu desenvolvimento, segundo relatório divulgado ontem pelo Fórum Econômico Mundial.

A má notícia é que o Brasil tem enormes fragilidades, como a má qualidade do ensino, os altos impostos, o excesso de burocracia; e que falta uma estratégia para avançar numa área vital para a competitividade e o crescimento do país, segundo o documento.
- O Brasil não está indo a lugar nenhum em termos de tecnologia, e tem muito a fazer para entrar na era do conhecimento - disse Soumitra Dutta, editor do relatório e professor de administração e tecnologia da Insead, na França.
Este é o décimo relatório mundial do Fórum sobre tecnologia da informação, e os países nórdicos continuam na liderança, com a Suécia em primeiro lugar entre as 138 nações que representam 98,8% da riqueza mundial.
Países asiáticos, como Cingapura (2º lugar), Taiwan (6º) e Coreia do Sul (10º), estão em constante ascensão, e a China subiu para a 36ª posição. Os Estados Unidos se mantiveram em 5º lugar.
País não tem grande empresa de tecnologia
No grupo Bric, o Brasil está à frente só da Rússia (77º) , e perde também para a Índia (48º). Soumitra Dutta, que é indiano, reconhece que o tamanho do país importa, e que é mais fácil implementar mudanças em países menores.
- Mas economias grandes, como a China, estão conseguindo progressos rápidos. O Brasil vai bem em algumas áreas, como exportação de commodities, e tem uma indústria de ponta, como a Embraer, mas é inacreditável que o país não tenha nenhuma grande empresa de tecnologia da informação - diz Dutta.
O índice NRI (Networked Readiness Index, ou índice de preparação para a rede), composto de 71 indicadores econômicos e sociais, mede o grau de preparo do país para o mundo conectado via internet em três planos: individual, empresarial e governamental.
Os piores desempenhos do Brasil são no ambiente de negócios e na preparação individual, especialmente em EDUCAÇÃO. Se o único indicador levado em conta fosse o nível da EDUCAÇÃO, o Brasil estaria em 102º lugar e, se dependesse apenas da qualidade do ensino de matemática e ciência, o país cairia para a 125ª posição.
Alan Marcus, diretor de tecnologia do Fórum Econômico Mundial, cita o Brasil como um mau exemplo quanto às tarifas de telefonia celular, que estão entre as mais altas do mundo.
- À medida que a tecnologia da informação cresceu, muitos governos viram oportunidades para ganhar dinheiro. Olhando para o futuro, o Brasil pode ter que mudar isso - disse.
Outros indicadores em que o Brasil vai mal são o peso da regulação governamental (138º no ranking), a carga tributária (138º), a burocracia, traduzida em número de dias necessários para se abrir um negócio (134º) e o preço da tarifa de telefonia celular (126º).
Argentina, Venezuela e Bolívia entre os piores na AL
O relatório destaca, no entanto, o uso extensivo da tecnologia da informação por empresas e pelo governo no Brasil nas suas transações e serviços, e considera os serviços eletrônicos de governo satisfatórios. Também marcam pontos no ranking a sofisticação do sistema financeiro (14º) e o impacto da tecnologia da informação em novos serviços e produtos (24º).
Junto com o relatório, o Fórum Econômico Mundial lançou também uma plataforma na internet para o intercâmbio de experiências e informações sobre o tema. Na América Latina, o Fórum considera bem-sucedidos o Chile, o Uruguai e a Costa Rica. Já Argentina (96ª no ranking), Venezuela (119ª) e Bolívia (135ª) estão entre os piores.
Fonte: O Globo (RJ)

terça-feira, 12 de abril de 2011

Professores são inseguros para usar tecnologia

Estudo da Unicamp diz que 85% dos docentes não conseguem usar o computador nas aulas
Felipe Oda - Jornal da Tarde
Professores da rede pública não se sentem seguros para aplicar a tecnologia na sala de aula. Uma pesquisa da Universidade Estadual de  Campinas (Unicamp) com 253 docentes de escolas estaduais paulistas mostra que 85% deles não sabem usar o computador e seus recursos como ferramenta  pedagógica. E perdem, assim, uma boa chance de capturar a atenção de seus alunos, naturalmente interessados pelas novidades tecnológicas.
Segundo os docentes, a dificuldade é atribuída, em geral, à deficiência na formação profissional e à falta de tempo, além do pouco incentivo para se aprimorarem e a infraestrutura deficiente no local de trabalho. O secretário- adjunto da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, João Cardoso Palma Filho, contesta as queixas dos professores. “Também há muita resistência dos docentes com a tecnologia”, afirma Palma.
Os professores entrevistados na pesquisa da Unicamp não sabem, por exemplo, usar um software simples como o Power Point, e relatam problemas com  navegadores de internet. “Fazendo cursos já é difícil acompanhar a tecnologia. Imagine sem eles”, diz a professora da rede municipal Ana Maria Perressim. “O  que sei e uso em sala de aula (de computador) aprendi por conta própria.”
O estudo foi realizado em 27 escolas de Campinas, a 100 quilômetros da capital, entre 2009 e 2010, mas a pesquisadora do Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia Cognitiva e Comportamental (Neapsi) da Unicamp, Cacilda Encarnação Augusto Alvarenga, afirma que os resultados da amostra “são  semelhantes no resto do País.”

Para Cacilda, “a falta de afinidade dos professores públicos com a tecnologia é comum”. Ela, que também é pedagoga, afirma que para 73% dos  entrevistados a infraestrutura de informática disponível nas escolas é insuficiente. “E isso acaba desmotivando o professor”, avalia.

Os problemas são confirmados por Wilner Santos, 31 anos, docente de física e matemática da rede estadual que tenta, por conta própria, acompanhar o desenvolvimento tecnológico. “Falta investimento na sala de aula”, afirma. Ele pretende comprar um projetor e levar seu notebook pessoal para ajudar na aula. “A tecnologia motiva os alunos, mas não posso esperar pelos recursos do Estado.”

Outro motivo que, segundo os docentes, afasta a tecnologia das salas de aula é a falta de cursos sobre o uso pedagógico do computador, assim como o  pouco tempo que eles têm para o aprimoramento. No caso de Santos, para dominar o uso da tecnologia como ferramenta pedagógica, o jeito foi cursar uma pós-graduação em novas tecnologias para o ensino da matemática, curso a distância da Universidade Federal Fluminense (UFF).

Formação descontinuada. “Mesmo confortáveis com o uso doméstico da tecnologia, alguns sentem dificuldade em transportá-la para a sala de aula”,  reconhece a educadora e pesquisadora Márcia Padilha Lotito, coordenadora da área de inovação educativa da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a  Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).

Segundo Adriano Canabarro Teixeira, pós-doutor em Educação a Distância pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a falta de capacitação  para o uso da tecnologia nas aulas expõe os problemas na formação universitária para a docência. “Os cursos de licenciatura parecem desconhecer a tecnologia.  A formação universitária não contempla discussões sobre isso. O professor não aprende a trabalhar com essa ferramenta.”

Teixeira também ressalta que, apesar de todas as dificuldades, o professor não deve se “tornar vítima” nem aceitar esse papel. “Não é possível esperar pelas condições ideais para trabalhar. A situação ideal não chegará. Não podemos ignorar o potencial da tecnologia e, por isso, é preciso trabalhar com o que temos.”
USO INTEGRAL
82% dos professores que mais usam tecnologia em sala de aula têm computador em casa há mais de três anos
ATUALIZAÇÃO
66% dos entrevistados já participaram de cursos de informática
PARTICIPAÇÃO
27% dos docentes pesquisados (menos de um terço) fizeram cursos para o uso didático da tecnologia

segunda-feira, 7 de março de 2011

Sala de aula futurista usa Wii, computador e óculos 3D para aula de física

ANA IKEDA||Do UOL Tecnologia
Em Hanover, Alemanha
Você se lembra do professor desenhando um campo magnético na lousa com giz? Na sala de aula do futuro, fica mais fácil entender esse e outros conceitos complexos que os professores tentavam explicar em duas dimensões. Com a tecnologia 3D e a realidade virtual apresentadas na Cebit 2011, que chega ao fim neste sábado (5), em Hanover, estudantes terão a chance de entender melhor matérias como Física, Biologia e Matemática.
Professores, engenheiros e programadores se uniram para desenvolver a cyber sala de aula: o sistema reúne um computador, um controle remoto do Wii e o suporte 3D (pode ser um par de óculos preparado para imagens tridimensionais, uma tela imersiva, que dispensa o uso do objeto, ou uma TV 3D).
De acordo com a Visenso, empresa que comercializa esse sistema, “é preciso olhar além dos métodos e ferramentas educativas convencionais”, caso um país queira se manter competitivo. A cyber sala custa em torno de 50 mil euros (R$ 115 mil)– um investimento caro, mas que promete facilitar a aprendizagem dos estudantes.
O UOL Tecnologia experimentou uma “aula de Física” apresentada na Cebit. De fato, a tridimensionalidade e o movimento dos objetos na tela impressionam. O problema foram os óculos necessários para enxergar o conteúdo 3D, que não são muito confortáveis. Para o rosto da repórter, pequeno, eles a toda hora caíam.
Se alguma escola tem interesse no sistema, deve pensar em modelos de óculos que se adaptam melhor a variados tamanhos e formatos de rosto – também tem a questão de quem já usa óculos ter de colocar o 3D sobre eles. Ou em telas que dispensem o uso do acessório para enxergar o efeito.

UOL TECNOLOGIA

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Revista TV Escola - Tecnologias na Educação 3ª Ed. - 2011

As novas tecnologias da informação e comunicação chegaram para nos inserir definitivamente na era do trabalho coletivo. A matéria de capa desta edição aborda os programas de formação que estão aí para alinhar a escola com esta dinâmica revolucionária.

A seção Mundo Virtual apresenta o Portal da TV Escola, que disponibiliza online os vídeos exibidos no canal e disponibiliza um leque de propostas para sua utilização em sala de aula. Viajamos pelo Brasil para mostrar as escolas finalistas ao Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar. Em Rondônia, vimos de perto as razões pelas quais as escolas da região se destacam no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

Confira o trabalho que vem sendo realizado por professores nas seções Você é o Repórter e Profissão Professor. Quem sabe, na próxima edição, teremos suas contribuições em nossas páginas?! Boa leitura e até a próxima!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Duas visões sobre tecnologia na Educação

O ''Estado'' entrevistou dois especialistas no assunto que possuem opiniões divergentes sobre o impacto do uso de computadores na aprendizagem

Mariana Mandelli
O usa da tecnologia na educação, dentro e fora da sala de aula, já é realidade em grande parte das escolas brasileiras e do resto do mundo.
Dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, sigla em inglês), divulgados em dezembro, mostram que, no Brasil, 40,8% dos alunos com 15 anos leem e-mails e 56,2% usam chats. Outros países têm índices maiores - na Holanda, por exemplo, as taxas são, respectivamente, de 91% e 90,5%.
Apesar das oportunidades de aprendizado que a rede oferece, nem todos acreditam que a tecnologia impacte positivamente na educação. O Estado traz entrevistas com dois estudiosos que dividem opiniões. Para o professor da USP e coordenador do e-Learning da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), Edgard Cornachione, a tecnologia aprofunda o aprendizado. Já a pesquisa de Felipe Barrera-Osorio, consultor do Banco Mundial, feita na Colômbia, revelou que os computadores tiveram pouco efeito sobre as notas de alunos.
ENTREVISTAS
* Edgard Cornachione, PROFESSOR DA FIPECAFI E DA USP - ''Impacto positivo é maior no ensino superior"
O professor da USP e da Fipecafi Edgard Cornachione é um grande defensor do uso da tecnologia nos processos de aprendizagem - uma de suas teses trata dos níveis de stress e a performance de aprendizagem de estudantes em ambientes virtuais. Para ele, não há dúvidas sobre a eficácia dos recursos digitais na educação.
Você acredita no impacto da tecnologia na educação?
Não só acredito como existem evidências empíricas disso. Está na literatura sobre o assunto, nas pesquisas. O efeito é visível especialmente no ensino superior.
Como assim?
O maior exemplo é a educação a distância (EAD). Não se verificou ainda prejuízos na aprendizagem final dos alunos. Para preservar a qualidade do seu aprendizado, eles têm de se dedicar até mais do um estudante de uma graduação presencial. Além disso, a literatura sobre esse tema hoje se debruça sobre a diferença que a tecnologia pode fazer nos processos educacionais. E as vantagens são muitas.
Você pode enumerar algumas?
Sim. Com o uso da tecnologia num curso EAD, por exemplo, o aluno sai da zona de conforto. Ele acredita mais em si e na sua capacidade de inventar. Além disso, a EAD não cria horas no relógio: quem controla o tempo é o aluno. Esse é um grande diferencial. Sem contar a questão do espaço e do deslocamento - ou seja, do trânsito - em centros urbanos. A EAD praticamente elimina isso. Mas devemos ressaltar que no Brasil isso tudo é muito recente ainda. O Ministério da Educação (MEC) tem apoiado a modalidade e nosso ciclo de desenvolvimento econômico exige isso.
Como você vê a relação entre tecnologia e educação no futuro?
A tendência que vem se desenhando há muitos anos é inegável. As salas de aula convencionais estão sentindo uma enxurrada de tecnologia. As ferramentas são múltiplas. A educação mediada por tecnologia oferece interfaces alternativas. A geração mais nova de estudantes não consegue ficar muito tempo lendo, por exemplo. Se as escolas e as universidades não se adaptarem às novas tecnologias, o que vai acontecer com elas?
QUEM É
Edgard Cornachione é coordenador do e-Learning da Fipecafi e livre-docente pela USP, onde leciona na Faculdade de Economia e Administração. Tem dois doutorados pela University of Illinois at Urbana-Champaign (EUA) - um deles na área de educação online.

* Felipe Barrera-Osorio, CONSULTOR DO BANCO MUNDIAL - "Ainda faltam pesquisas para comprovar eficácia"
O consultor do Banco Mundial Felipe Barrera-Osorio avaliou o impacto de um programa do Ministério de Comunicação da Colômbia que doou 114 mil computadores a 6 mil escolas, envolvendo 2 milhões de alunos e 83 mil professores. A ideia era que as máquinas fossem utilizadas no ensino de espanhol e matemática. Em sua pesquisa, Barrera-Osorio usou uma amostra de 100 escolas - 50 com o programa e 50 sem - e constatou que a iniciativa teve um efeito pífio sobre as notas dos alunos.
O que você percebeu com o estudo?
A avaliação apresentou resultados muito preocupantes: em termos gerais, o programa parece ter tido pouco efeito sobre as notas dos alunos nos testes e em outros resultados, como impacto na quantidade de redes de amizades e grupos de trabalho. Esses resultados são consistentes em níveis de ensino, conteúdos e gêneros. Parece que os computadores não influenciaram a experiência diária de aprendizagem dos alunos.
A que você atribui isso?
A principal razão parece ser a falha em incorporar os computadores em todo o processo educacional. Dados mostram que os professores não incorporaram os computadores em seus currículos. Isso significa que, mesmo recebendo treinamento, é difícil para eles utilizarem computadores no dia a dia.
Existem atividades que podem ser desenvolvidas com computadores para melhorar a aprendizagem?
Na minha opinião, não temos dados suficientes para saber se atividades com os computadores podem melhorar a aprendizagem. Computadores são apenas ferramentas e, como qualquer ferramenta, podem ter aspectos positivos e negativos. Precisamos de mais pesquisas.
Você acredita que o computador possa modificar a aprendizagem de um aluno?
Uma constatação da literatura recente - e, novamente, é uma evidência fraca - é que os computadores que vão diretamente para as crianças são mais eficazes do que seu uso mediado pelo professor. Em outras palavras, é difícil para um professor mudar sua prática pedagógica.
QUEM É
Felipe Barrera-Osorio é economista do Banco Mundial. Tem doutorado pela Universidade de Maryland (EUA). É especialista nas áreas de avaliação de impacto, proteção social e educação. Já trabalhou em programas no Chile, Jordânia, Quênia e Paquistão.
Fonte: O Estado de São Paulo (SP)

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Novas tecnologias já podem ser usadas nas salas de aula

Quarta-feira, 15 de setembro de 2010 - 16:00
Diretores de escolas, coordenadores pedagógicos e professores da educação infantil já podem usar em sala de aula oito novas tecnologias educacionais pré-qualificadas pelo Ministério da Educação. As ferramentas são específicas para a educação infantil e, a partir desta quarta-feira, 15, integram o Guia de Tecnologias Educacionais.

A chamada pública do MEC recebeu inscrições de 26 objetos educacionais produzidos por empresas, editoras, organizações sociais e institutos. De acordo com o coordenador-geral de tecnologias da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Raymundo Ferreira Filho, as tecnologias são instrumentos de apoio colocados à disposição dos gestores públicos e dos educadores. Raymundo salienta que a aplicação auxilia os professores na diversificação e no desenvolvimento das aulas, na motivação dos estudantes e na qualificação do ensino.

Três entidades com tecnologias educacionais pré-qualificadas na área de correção de fluxo escolar foram contratadas pelo MEC, este ano, para atender 833,3 mil estudantes do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. Os alunos, de escolas de 1.174 municípios com baixos índices de desenvolvimento da educação básica (Ideb), estão em séries incompatíveis com a idade cronológica. Segundo Raymundo, a correção de fluxo nessas escolas começou em maio, com tecnologias desenvolvidas pelos institutos Ayrton Senna e Alfa e Beto e pelo Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia de Pesquisa e Ação (Geempa). O objetivo da ação é superar a defasagem escolar no período letivo de 2010. 

O Guia de Tecnologias Educacionais relaciona os 141 objetos pré-qualificados até 2009 e traz um resumo de cada uma das propostas. Este ano, serão inseridas as cinco tecnologias pré-qualificadas para as escolas rurais e as oito da educação infantil.

Ionice Lorenzoni
MEC

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Plataforma de aprendizagem

O uso de Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs) na educação tem como base uma perspectiva contemporânea de ensino-aprendizagem, em que o aluno tem flexibilidade temporal e geográfica para estudar. Isso permite, por exemplo, que quem já esteja no mercado de trabalho possa cursar uma universidade e conciliar compromissos profissionais com os estudos.

Por meio das NTICs, as atividades de ensino-aprendizagem podem ser realizadas parcialmente a distância. No caso da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), os alunos matriculados na graduação e na pós-graduação têm acesso aos conteúdos específicos de cada curso na plataforma de aprendizagem na internet, onde podem acessar as ferramentas de interatividade com tutores e professores, o cronograma de atividades que devem cumprir, os programas-aula transmitidos pela Univesp TV e a lista de atividades individuais e em grupos.

Os alunos dos cursos oferecidos no âmbito da Univesp têm acesso à tecnologia também na forma presencial, nos polos instalados nas universidades parceiras do programa. Nestes locais os estudantes participam de atividades de aula, assistem aos programas da Univesp TV, recebem apoio pedagógico e são avaliados.


Em termos mundiais, as NTICs têm sido utilizadas com sucesso por diferentes países para a ampliação do acesso ao ensino superior. A proposta foi implantada com sucesso na Open University (Reino Unido), na Universidade Aberta da Catalunha (Espanha), na Universidade Virtual de Monterrey (México), na Télé-Université Québec (Canadá), na Universidade Virtual de Pays de la Loire (França), na Universidade Nacional de Educação a Distância (Espanha), e na Universidade de Harvard (Estados Unidos), entre outras.


No Brasil, a utilização de recursos tecnológicos no ensino superior tende a evoluir e acompanhar o ritmo mundial. As NTICs na educação trazem agilidade, acesso e flexibilidade aos processos educacionais. No caso do Programa Univesp, o modelo tecnológico contribui para ampliar o número de vagas no ensino superior público de qualidade no Estado de São Paulo e, mais especificamente, para capacitar professores que já atuam na educação básica.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Feira em São Paulo traz inovações tecnológicas para escolas

Evento ocorre no Expo Center Norte até sábado (15).
Empresas apresentam produtos e serviços na área da educação.

Vanessa Fajardo Do G1, em São Paulo

feira educarEvento reúne 50 expositores no Expo Center
(Foto: Vanessa Fajardo/G1)
Lousa digital, scanner que projeta as anotações do professor na parede e softwares que exploram a anatomia do corpo humano são algumas das inovações tecnológicas para educação apresentadas na 17ª Educar – Feira Internacional de Educação. O evento, inaugurado nesta quarta-feira (12), continua até sábado (15), no Expo Center Norte, em São Paulo.

A feira reúne 50 empresas expositoras de produtos e serviços na área da educação. Alguns lançamentos foram apresentados como o Scan System, um scanner fabricado na China que é comercializado no Brasil há um mês. O equipamento projeta na lousa objetos ou até as anotações que estão em um caderno. Também há opção de zoom.

Outro destaque é o software desenvolvido pelas empresas Smart e P3D para as aulas de biologia, geografia e química de alunos de 5ª à 8ª série do ensino fundamental e ensino médio. Com o programa, o aluno pode ver internamente, em 3D, o corpo humano e de uma carpa. Músculos, órgãos e ossos também são projetados.

Na aula de geografia, o professor exemplifica em um clique as consequências do efeito estufa. As imagens são projetadas em telas sensível ao toque – touch screen – onde o professor também pode escrever e desenhar.

A Dell trouxe para a Educar um sistema onde os alunos assistem às aulas em uma lousa digital conectada por computadores em rede. O docente coordena as funções, envia arquivos simultâneos e interage com a classe por meio de chats. Se o aluno quiser navegar fora do conteúdo sugerido, é denunciado por luzes que piscam no computador do professor.

Para a organizadora da feira, Luciana Melo, a tecnologia é uma realidade das crianças, por isso é preciso utilizá-la como ferramenta para atraí-las. “É um recurso que pode ser utilizado para garantir mais comprometimento e menos evasão.”

Palestras
O 6º Seminário de Gestão em Educação ocorre no mesmo espaço, paralelo à feira, com palestras nacionais e internacionais durante todo o dia. O tema central é “Limites e Horizontes da Inovação na Escola.”

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Tecnologias educacionais para zona rural podem ser inscritas

Quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010 - 15:08
O Ministério da Educação recebe, até 12 de março, inscrições de tecnologias educacionais para uso nas séries iniciais do ensino fundamental das escolas públicas da área rural, que trabalham com alunos de várias séries na mesma sala de aula (classe multisseriada). Pessoas físicas e jurídicas, de direito público e privado, podem apresentar tecnologias.

Tecnologias educacionais são ferramentas, materiais e processos que, pré-qualificados pelo Ministério da Educação, ficam à disposição das escolas e dos sistemas públicos de ensino estaduais e municipais. Desde 2007, o MEC pré-qualificou 89 tecnologias e produziu outras 53, todas disponíveis no Guia de Tecnologias Educacionais.

O Edital nº 2/2010, publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 10, relaciona 14 áreas de interesse, entre as quais estão a alfabetização em classes multisseriadas, formação continuada de professores, correção de fluxo escolar, tecnologia assistiva e inclusão digital.

Cronograma – O edital traz um calendário com datas e prazos, em que constam desde a entrega das propostas até a divulgação dos resultados: de 10 de fevereiro a 12 de março, apresentação de tecnologias; 22 de março a 4 de abril, o comitê técnico-científico, formado por especialistas, pré-analisa os materiais; 5 de abril a 2 de maio, avaliação; 5 a 12 de maio, prazo para recursos; 19 de maio, divulgação dos resultados. O Edital nº 2/2010 está no Diário Oficial da União, seção 3, páginas 20 a 23.

Defasagem escolar – Este ano, 680 mil estudantes do ensino fundamental que estão em séries ou anos incompatíveis com a idade receberão atendimento específico para superar a defasagem escolar. Para corrigir o problema, o Ministério da Educação escolheu três tecnologias pré-qualificadas para aplicar em escolas de 1.147 municípios. O investimento nesta ação será de R$ 78 milhões. A correção de fluxo escolar será feita com o uso de tecnologias desenvolvidas pelos institutos Ayrton Senna e Alfa e Beto e pelo Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia de Pesquisa e Ação (Geempa).

Ionice Lorenzoni
MEC

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Guia de tecnologias vai ganhar novos recursos pedagógicos

Quarta-feira, 04 de novembro de 2009 - 18:42
Novos recursos pedagógicos para a educação básica vão compor o Guia de Tecnologias Educacionais de 2010. Foram pré-qualificadas 29 novas tecnologias entre as 134 inscritas no processo de avaliação deste ano, coordenado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

As tecnologias educacionais se referem a processos, ferramentas e materiais que dão suporte às redes estaduais e municipais de ensino, como explica o diretor de políticas de formação, materiais didáticos e tecnologias da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Marcelo Soares. “São experiências bem-sucedidas, desenvolvidas por especialistas em educação, universidades, empresas e organizações não-governamentais, que deram certo e podem ser replicadas.”

De acordo com Soares, as tecnologias pré-qualificadas podem se tornar qualificadas à medida que forem usadas pelas redes de ensino e aprovadas no monitoramento feito por especialistas em educação. Caso não tenham eficácia, podem ser desqualificadas.

As propostas inscritas este ano contemplam 15 áreas, entre elas, alfabetização, formação continuada de professores, inclusão digital e acessibilidade. As tecnologias são voltadas para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, incluindo as modalidades da educação especial, de jovens e adultos, escolar indígena, quilombola, do campo, a distância, profissional e tecnológica e nas prisões.

Os responsáveis pelos projetos não aprovados têm até o dia 11 para entrar com recurso. O resultado sai em 1º de dezembro. A partir desse dia, as redes já poderão usar as tecnologias educacionais pré-qualificadas, que serão reunidas no guia de 2010.

Criado em 2007, o Guia de Tecnologias Educacionais tem, atualmente, 112 recursos pedagógicos pré-qualificados. Destes, 52 foram produzidos pelo Ministério da Educação. Dos outros 60, 19 foram incluídos em 2007 e 41 em 2008. Assim, com as novas 29 tecnologias pré-qualificadas este ano, as secretarias municipais e estaduais de educação vão dispor de 141 tecnologias para melhorar o ensino em suas redes.

Letícia Tancredi
Mec

terça-feira, 14 de julho de 2009

ProInfo - Perguntas Frequentes

O que é PROINFO?

O Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo) é um programa educacional criado pela Portaria nº 522/MEC, de 9 de abril de 1997, para promover o uso pedagógico de Tecnologias de Informática e Comunicações (TICs) na rede pública de ensino fundamental e médio.

Como posso participar do PROINFO?

Para fazer parte do Proinfo Urbano e/ou Rural, o município ou o estado deve seguir três passos: a Adesão, o Cadastro e a Seleção das escolas (seguir orientações do passo a passo).

A adesão é o compromisso do município com as diretrizes do Programa, imprescindível para o recebimento dos laboratórios. Para isso deve-se fazer o download do termo de adesão, assinar e enviar ao MEC com a documentação exigida.

Após esta etapa deve ser feito o cadastro do prefeito em nosso sistema, onde será solicitado um usuário e senha, criado pelo responsável pelos dados, que permite que o próximo passo, a seleção de escolas, seja efetuado.

A seleção das escolas ProInfo é feita em nosso Sistema, onde já existem escolas pré-selecionadas de acordo com os critérios adotados nestas distribuições.

As orientações da adesão constam no passo a passo, que se segue:

www.mec.gov.br


* Secretarias

* Seed – Secretaria de Educação a Distância
* Proinfo – Apresentação

Como funciona o ProInfo?

O MEC compra, distribui e instala laboratórios de informática nas escolas públicas de educação básica. Em contrapartida, os governos locais (prefeituras e governos estaduais) devem providenciar a infraestrutura das escolas, indispensável para que elas recebam os computadores.

Quem realiza a seleção das escolas?

As escolas estaduais são selecionadas pela Coordenação do ProInfo de cada estado, já as escolas municipais são selecionadas pelos Prefeitos dos municípios.

Como deve ser a infraestrutura dos laboratórios?

Para orientar sobre como as escolas devem ser preparadas para receber os computadores, o MEC elaborou duas cartilhas, uma para escolas urbanas (ProInfo Urbano) e outra para escolas rurais (ProInfo Rural), que podem ser lidas e baixadas nos seguintes endereços: http://sip.proinfo.mec.gov.br -

downloads - * manuais - * cartilha rural * cartilha urbana

Quais as condições que uma escola deve atender para que possa receber um laboratório, nas distribuições atuais?

PROINFO RURAL

Escolas de ensino fundamental (1º ao 9º ano)

Área Rural

Com mais de 30 alunos

Energia elétrica

Sem laboratório de informática

PROINFO URBANO

Escolas de ensino fundamental (1º ao 9º ano)

Área urbana

Com mais de 50 alunos

Energia elétrica

Sem laboratório de informática

Qual a composição do laboratório?

Proinfo Rural:

Solução multiterminal – 5 terminais de acesso com 1 CPU, monitor LCD, impressora jato de tinta, wireless.

Linux Educacional 3.0

Garantia de 3 anos

Mobiliário (mesas e cadeiras) – enviados pelo MEC

Infra-estrutura – responsabilidade do estado/prefeitura

Proinfo Urbano:

Solução multiterminal com 8 CPU's e 17 terminais de acesso, 1 servidor multimídia, 1 impressora laser, 10 estabilizadores, 1 access Point.

Linux Educacional 3.0

Garantia 3 anos

necessita de infra-estrutura mais elaborada

Não vai mobiliário

Infra-estrutura – responsabilidade do estado/prefeitura

Os computadores do laboratório ProInfo?

Seguindo diretriz do Governo Federal, o MEC incentiva a utilização de softwares livres e produz conteúdos específicos, voltados para o uso didático-pedagógico, associados à distribuição Linux-Educacional, que acompanha os computadores do laboratório.

Posso instalar outro sistema operacional nos computadores?

O MEC não proíbe a troca do sistema operacional por outros livres ou proprietários. Porém no momento da solicitação do suporte técnico e uma possível reconfiguração do computador a empresa está autorizada a desinstalar qualquer sistema operacional, programas e arquivos existentes, entregando o computador com a configuração inicial. Por isso sugerimos que a escola realize backups e gravações periódicas do conteúdo armazenado nos microcomputadores.

Eu mesmo posso instalar os computadores depois que forem entregues?

Não. Nas atuais distribuições do ProInfo o laboratório será enviado após a confirmação da estrutura da escola através do preenchimento do Atestado de Infraestrutura, o que significa que o laboratório só chegará as escolas que estejam prontas para a instalação imediata. Quando o laboratório chegar a orientação é a de não abrir as caixas em hipótese alguma, podendo ocasionar a perda da garantia dos equipamentos que foram abertos. As empresas fornecedoras tem um prazo de 30 dias após a entrega para realizar a instalação, aguarde o contato para agendar a instalação, que deverá ser realizada exclusivamente pelos técnicos autorizados. Antes de permitir a instalação garante que os técnicos são realmente da empresa em questão através de suas credenciais e documentação operacional, que deve conter a identificação da empresa responsável, conforme descrito acima.

Como proceder com a documentação que me for apresentada na entrega das máquinas?

No momento da entrega deverão ser apresentados dois documentos, uma nota fiscal (três vias) e o Termo de Recebimento (duas vias). Antes de assinar os documentos verifique se o número de volumes (caixas) equivale à descrição da nota fiscal, só depois disso assine e carimbe os documentos devem ser devolvidos ao entregador, com exceção de uma via da nota fiscal que deverá ser guardada com cuidado para qualquer necessidade.

E no momento da instalação? Terei que assinar algum documento?

Sim, no momento da instalação o técnico apresentará o Termo de Aceitação. Verifique se todas as máquinas e a impressora estão funcionando corretamente e só, então, assine os termos. É importante que alguém que possua conhecimentos técnicos mínimos acompanha essa instalação. A escola não fica com nenhuma via deste documento.

Posso dividir o laboratório para atender duas escolas?

Não.

Posso instalar em outro local que não seja dentro da escola?

Não, mesmo que seja em um telecentro ou a própria Secretaria de Educação. O laboratório ProInfo deve ser instalado necessariamente dentro da escola, e ser utilizado, prioritariamente, para o atendimento dos alunos dessa escola.

Posso atender à comunidade com este laboratório?

Sim, reservando a prioridade de uso do laboratório para os alunos e agentes educacionais da escola. O atendimento comunitário deve ser feito, preferencialmente em horários alternativos aos horários de aula da escola, e nos finais de semana. O MEC desenvolveu o Programa Mais Escola que pode orientar sobre como melhor realizar a integração escola-comunidade, inclusive usando o laboratório ProInfo.

Os equipamentos têm garantia?

Sim. No Proinfo Urbano a garantia de funcionamento é de três anos e no Proinfo Rural de três anos, a partir da data de instalação registrada no Termo de Aceitação.

E quanto ao suporte técnico no período da garantia?

A empresa fornecedora se compromete pelo Edital a manter pelo menos um representante técnico autorizado em todas as capitais do país. Para acioná-las, é preciso informar ao Núcleos de Tecnologia Educacionais (NTE), que são os responsáveis pela abertura de chamado técnico junto à empresa fornecedora.

Seguem os contatos de atendimento das distribuições atuais:

PROINFO URBANO:

Positivo Informática – pregão 83/2008 – contrato 142/2008

0800 6446591 / 0800 6447500

PROINFO RURAL:

Itautec – pregão 69/2008 – contrato 98/2008 - Fone: 0800 70133404

Depois do fim da garantia o MEC oferece algum suporte?

Não, a partir daí, os equipamento são de inteira responsabilidade do estado ou município.

O que fazer caso os computadores sejam roubados?

Os computadores são de muita importância para qualquer escola pública que, por isso, deve zelar pela segurança desse patrimônio. Daí porque as Cartilhas ProInfo dão muita ênfase à proteção das instalações. Contudo, se, apesar dos esforços da escola no sentido de protegê-los, os computadores forem roubados, é necessário que seja registrado, o mais rápido possível, um Boletim de Ocorrência (BO) na delegacia de polícia mais próxima, cuja cópia deve ser enviada por ofício para a Diretoria de Infra-estrutura em Tecnologia Educacional do MEC (Esplanada dos Ministérios, Bloco “L” Ed. Sede – Sala 119 – Brasília-DF – CEP: 70047-900), para efeito de controle nos bancos de dados do ProInfo. A perda, total ou parcial, de computadores do laboratório nessas circunstâncias por enquanto não implica em reposição automática por parte do MEC, já que isso não está previsto no Programa.

Eu posso contratar um técnico particular para meu laboratório?

Todos os computadores possuem um lacre de garantia que, se violado, resulta na perda da garantia do equipamento. Sempre que o técnico autorizado romper o lacre para dar manutenção ao equipamento instalado, deverá ser colocado novo lacre, de modo a manter a garantia. Assim sendo, se um técnico particular for contratado e romper o lacre do equipamento, este perderá, automaticamente, a garantia contratual.


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