As escolas públicas de todo o país receberão aporte para apoiar o desenvolvimento de projetos de incorporação de tecnologias digitais na educação básica. A chamada pública Educação Conectada – Implementação e Uso de Tecnologias Digitais na Educação, que terá investimento de até R$ 20 milhões, foi lançada nesta sexta-feira, 27, pelo Ministério da Educação, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O edital faz parte do Programa de Inovação Educação Conectada, iniciativa do governo federal que pretende ofertar internet de alta velocidade e assegurar inserção da tecnologia como ferramenta pedagógica de uso cotidiano nas escolas públicas de educação básica e na gestão das redes de ensino até 2024.
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segunda-feira, 30 de abril de 2018
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
Plataforma Integrada de Recursos Educacionais Digitais
A Plataforma Integrada de Recursos Educacionais Digitais consiste em um espaço dinâmico, com ferramentas de busca eficientes e de fácil manipulação para os profissionais da educação. Ela combina um modelo de ambiente de conteúdos digitais com um modelo de rede social. Isso torna a navegação intuitiva e, consequentemente, rápida.
De maneira geral, a Plataforma auxilia o seu público a encontrar recursos digitais nos principais portais do MEC, e de vários outros parceiros. Em síntese, na Plataforma, os usuários podem buscar, baixar e/ou navegar por mais de 20 mil recursos educacionais digitais que se encontram ali, à sua disposição. Além disso, ainda é possível guardar recursos interessantes em coleções pessoais e/ou públicas, a fim de auxiliar professores na organização e elaboração de suas aulas. Também é possível indicar recursos aos colegas pelas redes sociais, por e-mail e também por meio dos perfis na Plataforma.
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Conteúdo digital,
Ferramenta Pedagógica,
Recurso Educacional Digital
sexta-feira, 11 de abril de 2014
MG - Uso das tecnologias para a construção do conhecimento é o tema do “Roda de Conversa” deste sábado (12/04/2014)
Programa vai ao ar a partir das 10h30 na Rede Minas
As tecnologias estão presentes no dia-a-dia das pessoas e no ambiente escolar não poderia ser diferente. Nesse sentido, é necessário que os educadores saibam utilizar esses recursos tecnológicos a favor da construção do conhecimento. A partir de uma abordagem educativa, essas ferramentas tecnológicas podem estimular os estudantes a exercitem suas capacidades de selecionar o conteúdo, resolver problemas e transformar informação em conhecimento. As discussões dessa temática serão o tema do programa ‘Roda de Conversa’ deste sábado, com exibição a partir das 10h30, pela Rede Minas.
Com o tema ‘O uso pedagógico das tecnologias de comunicação e informação no ambiente escolar’, o programa reúne a professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, Juliane Corrêa, a designer instrucional de mídias educacionais da Secretaria de Educação Básica do ministério da Educação, Anna Christina Theodora Aun de Azevedo, e o oficial do setor de educação da Unesco, Sérgio Gotti.
Os três professores concordam que, para as novas tecnologias chegarem de forma eficiente nas escolas, não basta equipá-las. “Muitas escolas já estão equipadas, no entanto ainda temos dificuldade em verificar a implementação dessas tecnologias no resultado da aprendizagem. Elas já têm os últimos equipamentos tecnológicos, mas ainda não temos uma melhora do ensino e da aprendizagem”, afirma a professora Anna Christina.
Para a professora Juliane, o mais importante é aproximar o cotidiano de seus alunos fora da escola, onde eles já usam essas tecnologias, com o que acontece dentro da sala da aula. “Na medida em que colocamos isso como elementos positivos na formação humana a gente consegue achar as formas de incorporar as novas tecnologias. Passa por problemas mais complexos do que usar um equipamento ou não”.
Independente de como deve ser feito, o professor Sérgio acha que é importante implementar o uso dos equipamentos na escola. “É uma realidade mais do que evidente nessas crianças, na juventude, essa facilidade e interesse que eles têm nas novas tecnologias. Vem daí a questão de a escola alcançar o século XXI e se aproximar, trazer a escola para uma situação mais agradável para seus alunos”, ressalta. Ele ainda afirma que não é só o aluno que ganha com isso. “O conhecimento não é estanque. À medida em que o tempo passa, os jovens agregam um conhecimento dentro da sala de aula que, às vezes, é inovador para o próprio professor”.
Com tecnologia, o "Roda de Conversa" também está em outras mídias
O Roda de Conversa também está disponível na internet e pode ser assistido pelo Canal Minas Saúde na segunda-feira, em dois horários, às 11h30 e 17h30 com reprises às quartas, em dois horários, às 11h30 e às 18h.
Todos os programas também estão disponíveis no canal do Youtube da Secretaria de Estado de Educação e no canal da Magistra. Outra opção é o Centro de Referência Virtual do Professor (CRV).
Idealizado pela Magistra – Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores e a Assessoria de Comunicação Social da Secretaria de Estado de Educação é uma parceria com a Rede Minas de Televisão.
Fonte: Secretaria da Educação MG
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Ferramenta Pedagógica,
Tecnologia
domingo, 14 de agosto de 2011
Enfim, o badalado tablet chega à sala de aula
Da VEJA Tecnologia:
Escolas brasileiras de ponta começam a testar o dispositivo, obedecendo a duas pregações de especialistas: preparar professores para o uso da tecnologia e transformar a máquina em ferramenta pedagógica
Nathalia Goulart
No retorno à escola após as férias de julho, estudantes do nono ano do Colégio Visconde de Porto Seguro, em São Paulo, cercaram a professora de ciências Sandra Gruenwald Peres com única pergunta: quando começariam as aulas sobre tabela periódica. A razão para tamanha ansiedade é o fato de que o conteúdo de química, tradicionalmente abordado a partir de um cartaz afixado na parede, passaria a ser apresentado com ajuda de um novo aliado da educação: o tablet. Com o dispositivo em mãos, alunos de 14 anos interagem com representações gráficas dos elementos químicos, exibidos em movimento e até em terceira dimensão. "Conseguimos despertar o interesse dos alunos por um assunto considerado desinteressante pela maioria. É uma vitória", diz Sandra. Os resultados da introdução de cem tablets em sala de aula serão avaliados até o fim do ano. Mas o colégio já tem uma certeza: "É um caminho sem volta, pois a nova geração demanda também da escola a adoção de tecnologias de ponta", diz Renata Guimarães Pastore, diretora de tecnologia da educação, divisão recém-criada pelo Porto Seguro para lidar com o assunto.
Leia mais sobre o assunto:
Na 2ª-feira: entrevista com Christopher Dede, da Universidade Harvard
Na 3ª-feira: entrevista com Simão Marinho, do programa Um Computador Por Aluno
"Graças a dispositivos como tablets e smartphones, é possível, pela primeira vez, unir de maneira tão integrada o mundo dentro e fora da escola", sentencia Christopher Dede, professor da Faculdade de Educação da Universidade Harvard e especialista em tecnologia. Trata-se, portanto, de uma grande oportunidade para a educação – não há por que duvidar. Os tablets são portáteis, permitem consumir, produzir e compartilhar conteúdos como textos, fotos e vídeos, possibilitam interatividade e conexão à internet. Tudo isso pode significar uma transformação para a velha escola, praticamente estacionada no século XIX, com quadros negros e aulas expositivas. A despeito disso, o tablet não deve ser encarado como uma panaceia para a área de educação. Para que a maquininha dê frutos, concordam especialistas, é preciso conferir a ela uso e conteúdo pedagógicos.
"Sou a favor do uso de tablets na escola, mas não sem salientar que eles precisam ser utilizados de maneira inteligente", pontua Christopher Quintana, professor da Universidade de Michigan e também especialista em tecnologia. "Não se trata apenas de usar uma nova tecnologia. O trabalho da escola deve ser envolvê-la em seu projeto pedagógico e determinar objetivos claros para a ferramenta”, acrescenta o especialista. O desafio de transformar máquinas em ferramentas educacionais não é novo. Ele ocupa a escola há pelo menos uma década, quando os computadores passaram a integrar a realidade acadêmica. É a partir dessa experiência que pesquisadores, no Brasil e no mundo, apontam caminhos para os novos aparatos, como os tablets que, cedo ou tarde, chegarão às mãos dos estudantes. Continue a ler a reportagem
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