O Ministério da Educação criou dois novos aplicativos para celulares que podem ser baixados gratuitamente. O TV Escola Criança tem conteúdo voltado para meninas e meninos entre seis e oito anos de idade. Já o Primeira Mão é um jornal bilíngue, na Língua Brasileira de Sinais (Libras) e português, com as principais notícias do país e do mundo. Ambos já estão disponíveis para download nas lojas virtuais dos sistemas iOS e Android.
O aplicativo para as crianças contém toda a programação infantil da TV Escola, com produções educativas nacionais e estrangeiras, que instigam a curiosidade em diversas áreas do conhecimento. A navegabilidade é fácil e intuitiva.
Desenvolvida pela equipe de tecnologia da TV Escola, a plataforma oferece as animações Moko na Europa, Moko nas Américas, O que são as coisas?, Território do brincar, Kiwi, Mimi e Lisa, a segunda temporada de Punky, As Chaves de Mardum, Fabulosas Coleções do Seu Gonçalo, Fado pergunta?, Chico da Ilha dos Jurubebas I e II e Aventuras do Quati.
O aplicativo tem dinâmica de acesso simples, o que favorece o manuseio pelas crianças. São apenas quatro ícones: início, destaques, assistidos (uma lista automática, montada a partir de vídeos já visualizados) e controle de som. As atualizações serão lançadas junto às novas inclusões na grade da programação infantil da TV Escola.
Inclusão – Já o Primeira Mão traz o conteúdo do jornal semanal de mesmo nome transmitido em Libras e em português pela TV Ines, do Instituto Nacional de Educação de Surdos. O objetivo é levar informações para a comunidade surda sobre as principais notícias do país e do mundo, o que ainda não é possível nas mídias tradicionais. É uma inovação que inclui no universo dos equipamentos móveis uma ferramenta de comunicação visual, factual e informativa, que contempla uma população de surdos superior a 9 milhões de pessoas em todo o Brasil.
No ar desde 2013, a TV Ines tem parceria com a Fundação Roquette Pinto Comunicação Educativa, responsável pela TV Escola. É o primeiro canal brasileiro com a proposta de integrar os públicos surdo e ouvinte em uma única grade de programação.
fonte: MEC
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