‘AlfaBeta Herói’ é gratuito e ajuda alunos a identificarem os erros gramaticais mais comuns do dia a dia
Através do AlfaBeta Herói, usuários podem ajudar a Alfa Heroína a combater um vilão que altera todas as palavras de placas e letreiros de uma cidade.
– Clique aqui e comece a jogar
A plataforma, além de gratuita e simples acesso, permite que os alunos da rede identifiquem os erros mais comuns da Língua Portuguesa. Para isso, eles precisam ajudar a personagem a ativar seu Robô Gigante para corrigir todas as palavras que foram alteradas. O objetivo é fazer com que o usuário identifique o erro e ligue as partes do robô que não estiverem danificadas.
O game conta com mais de 160 palavras em diversas categorias, com um ranking no site. O sistema também tem versão para Android. A iniciativa é do grupo Ludo Educativo, do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), apoiado pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).
A projeto conta com uma equipe formada por designers, programadores e profissionais de audiovisual da Aptor Software, uma empresa spin-off que surgiu na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e na Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) de Araraquara.
Através do AlfaBeta Herói, usuários podem ajudar a Alfa Heroína a combater um vilão que altera todas as palavras de placas e letreiros de uma cidade.
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A plataforma, além de gratuita e simples acesso, permite que os alunos da rede identifiquem os erros mais comuns da Língua Portuguesa. Para isso, eles precisam ajudar a personagem a ativar seu Robô Gigante para corrigir todas as palavras que foram alteradas. O objetivo é fazer com que o usuário identifique o erro e ligue as partes do robô que não estiverem danificadas.
O game conta com mais de 160 palavras em diversas categorias, com um ranking no site. O sistema também tem versão para Android. A iniciativa é do grupo Ludo Educativo, do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), apoiado pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).
A projeto conta com uma equipe formada por designers, programadores e profissionais de audiovisual da Aptor Software, uma empresa spin-off que surgiu na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e na Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) de Araraquara.
FONTE: Secretaria Estadual da Educação de São Paulo
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